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    Home»Amazonas»Alberto Neto e Saullo Vianna votam contra prisão de deputado acusado de mandar matar Marielle
    Chiquinho Brazão foi preso pela Polícia Federal após ser acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol/RJ)
    Amazonas

    Alberto Neto e Saullo Vianna votam contra prisão de deputado acusado de mandar matar Marielle

    11 de abril de 2024
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    Bruno Pacheco – Redação Amazônia

    Os deputados federais do Amazonas Alberto Neto (PL) e Saullo Vianna (União Brasil) votaram, nessa quarta-feira, 10, contra a prisão do deputado federal Chiquinho Brazão (Sem partido/RJ), preso pela Polícia Federal após ser acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol/RJ) e do motorista Anderson Gomes, em 2018.

    Alberto Neto, que também é pré-candidato a prefeito de Manaus nas eleições 2024, com apoio de Bolsonaro, é membro da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Ao lado de Vianna, eles foram contrários ao parecer do presidente da CCJ da Câmara, deputado Darci de Matos (PSD/SC), que relatou pela manutenção da prisão.

    @kleiton.renzo

    A maioria dos parlamentares amazonenses votou pela prisão de Chiquinho. Dos oito deputados federais do Estado, quatro foram votaram para manter Brazão atrás das grades: Átila Lins (PSD), Amom Mandel (Cidadania), Sidney Leite (PSD) e Silas Câmara (Republicanos). Adail Filho (Republicanos) e Paunerdey Avelino (União Brasil) não votaram.

    A votação

    A votação aconteceu nessa quarta-feira, 10, no plenário da Câmara Federal. Ao todo, 277 deputados votaram a favor e 129 votaram contra, além de 28 abstenções. Eram necessários 257 votos para manter a prisão, a maioria absoluta dos membros da Câmara.

    Chiquinho Brazão é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Gomes, em dia 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro. Brazão foi preso por obstrução de Justiça no dia 24 de março, por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

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