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    Home»Amazonas»Justiça valida venda de usinas no AM para irmãos Batista
    Justiça
    Em junho de 2024, a Âmbar comprou 13 usinas da Eletrobras por R$ 4,7 bilhões. (Reprodução/Redes Sociais)
    Amazonas

    Justiça valida venda de usinas no AM para irmãos Batista

    13 de janeiro de 2025
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    BRASIL – O presidente do Tribunal Regional Federal da 1.ª Região, João Batista Moreira, derrubou decisão judicial que havia favorecido o empresário Carlos Suarez, conhecido como “rei do gás”, e validou os contratos de usinas termoelétricas compradas pela Âmbar, empresa dos irmãos Joesley e Wesley Batista.

    Em junho de 2024, a Âmbar comprou 13 usinas da Eletrobras por R$ 4,7 bilhões. As usinas estavam sem receber pela energia que era vendida à Amazonas Energia, pois a distribuidora é deficitária e não tem honrado seus compromissos financeiros. Ao realizar a compra, a Âmbar assumiu o ônus desse prejuízo.

    @kleiton.renzo

    Três dias depois, o governo publicou uma medida provisória transferindo o custo dessa energia para os consumidores brasileiros, por meio da transformação dos contratos, e promovendo um socorro ao caixa da Amazonas Energia. A decisão levou especialistas a apontar favorecimento para a empresa dos irmãos Batista – o governo nega.

    A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) não aprovou a transformação dos contratos – o processo terminou em empate entre os diretores da agência reguladora -, mas a Justiça Federal da primeira instância no Amazonas determinou a aprovação da negociação, bem como a transferência da Amazonas Energia para os irmãos Batista.

    A Cigás, companhia de gás do Amazonas, entrou na Justiça pedindo para ter o direito de dar a anuência na transformação dos contratos, podendo até inviabilizar o negócio, alegando que precisava ser ouvida por ser a distribuidora de gás no Estado e sofrer impactos nos contratos. A Cigás é comandada pelo Estado do Amazonas e pela Termogás, empresa de Suárez.

    A primeira instância da Justiça Federal do Amazonas negou o pedido da Cigás. No início da semana, o desembargador Ney Bello, da segunda instância, havia dado ganho de causa para a companhia

    Agora, em nova decisão, o presidente do TRF derrubou a sentença do desembargador, revertendo a vitória de Suarez no processo.

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