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    Home»Amazonas»Burnout nas lideranças: por que gestores estão adoecendo e como as empresas estão negligenciando esse dado
    Confira a nova coluna da psicóloga Ana Jeffres para o Redação Amazônia
    Amazonas

    Burnout nas lideranças: por que gestores estão adoecendo e como as empresas estão negligenciando esse dado

    27 de maio de 2025
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    Por: Ana Jeffres – Psicóloga

    O discurso tradicional sobre saúde mental nas organizações ainda tende a focar nos liderados. Pouco se fala, no entanto, sobre quem lidera. Gestores, coordenadores, diretores e CEOs estão sob pressão constante, lidando com metas agressivas, cobranças silenciosas e expectativas difusas. Não é coincidência que índices recentes apontem para um aumento expressivo nos casos de Burnout entre lideranças organizacionais.

    @kleiton.renzo

    Segundo a International SOS Foundation (2023), 1 em cada 3 líderes relata sintomas compatíveis com esgotamento profissional, como insônia, ansiedade, apatia e queda no desempenho. O mais grave é que muitos gestores acreditam que demonstrar fragilidade emocional compromete sua autoridade. Isso os leva ao isolamento e à autossuficiência tóxica.

    A atualização da NR 01, ao incluir os riscos psicossociais como obrigatoriedade para avaliação e gestão, também se aplica às lideranças. Empresas que não consideram o sofrimento psíquico dos gestores estão em descumprimento da norma, além de negligenciarem um ponto crítico para a sustentabilidade do negócio.

    Quando o líder adoece, toda a equipe sente.

    Lideranças exaustas tomam decisões impulsivas, tornam-se mais rígidas ou desconectadas das necessidades da equipe, impactando diretamente no clima organizacional. O ciclo de adoecimento se espalha em cadeia. Por isso, cuidar da saúde mental dos gestores não é luxo, é estratégia de gestão.

    Como a Psicologia pode ajudar

    A Psicologia Organizacional atua tanto na prevenção quanto na intervenção de casos de Burnout entre lideranças. Avaliações psicológicas, programas de coaching terapêutico, supervisões clínico-institucionais e grupos de apoio para gestores são medidas que têm apresentado ótimos resultados.

    Estudo da American Psychological Association (2022) revelou que programas de suporte emocional para lideranças reduziram em 44% os afastamentos por adoecimento e aumentaram a produtividade das equipes em até 35%.

    Mais do que nunca, é preciso quebrar o tabu de que liderar significa aguentar tudo sozinho. A vulnerabilidade, quando bem conduzida, é um ato de coragem e maturidade emocional.

    Reflexão final: sua empresa cuida de quem cuida? Ou cobra resultados de um líder que já está em colapso silencioso?

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