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    Home»Brasil»Combustíveis na mira: AGU aciona PF e Cade após suspeita de cartel em postos e distribuidoras
    AGU
    Distribuidores e postos podem ter lucrado indevidamente ao não repassar cortes da Petrobras nos preços de gasolina, diesel e gás. (Foto/Divulgação)
    Brasil

    Combustíveis na mira: AGU aciona PF e Cade após suspeita de cartel em postos e distribuidoras

    4 de julho de 2025
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    Distribuidores e revendedores de combustíveis estão na mira de órgãos federais após indícios de práticas anticoncorrenciais na comercialização de gasolina, diesel e gás de cozinha. A Advocacia-Geral da União (AGU) solicitou nesta quinta-feira (3/7) que a Polícia Federal (PF), o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) apurem possíveis irregularidades no setor.

    A iniciativa se baseia em indícios de que reduções nos preços dos combustíveis promovidas pelas refinarias, especialmente entre julho de 2024 e junho de 2025, não foram integralmente repassadas aos consumidores. A informação consta em manifestação enviada pela AGU aos órgãos competentes, com base em dados fornecidos pelo Ministério de Minas e Energia.

    @kleiton.renzo

    Veja também: MPF recomenda anulação e suspensão de processos minerários irregulares no Amazonas

    Segundo o governo, embora a Petrobras tenha anunciado cortes nos preços praticados nas refinarias, distribuidores e revendedores teriam repassado apenas parcialmente esses descontos ao consumidor final. A prática teria resultado em “renda adicional” para as empresas do setor, em prejuízo aos consumidores.

    A AGU argumenta ainda que, em situações de aumento de preços nas refinarias, o repasse aos consumidores foi feito de maneira integral — e, em muitos casos, acima do reajuste anunciado pela Petrobras. O comportamento assimétrico nas variações de preço é um dos elementos que levantaram suspeitas de conduta anticoncorrencial.

    As investigações devem apurar se houve formação de cartel ou outras práticas que ferem a livre concorrência e os direitos do consumidor.

    VIA DIÁRIO DA CAPITAL

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