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    Home»Brasil»Advogados de Bolsonaro têm até quarta para entregar defesa ao STF
    STF
    STF dá até 13 de agosto para defesa de Bolsonaro e aliados entregarem alegações finais no caso da trama golpista. (Antonio Augusto/STF)
    Brasil

    Advogados de Bolsonaro têm até quarta para entregar defesa ao STF

    12 de agosto de 2025
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    As defesas do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais seis aliados têm até a próxima quarta-feira (13) para entregar ao Supremo Tribunal Federal (STF) as alegações finais no processo da trama golpista. A data marca o prazo final de 15 dias para os advogados protocolarem suas manifestações.

    As alegações representam a última manifestação dos réus antes do julgamento que pode condenar ou absolver os acusados.

    @kleiton.renzo

    Após a entrega das alegações, o ministro Alexandre de Moraes deverá liberar para o julgamento da ação penal referente ao núcleo 1 da denúncia apresentada contra Bolsonaro e seus aliados.

    Caberá ao presidente da Primeira Turma da Corte, ministro Cristiano Zanin marcar data do julgamento.

    A expectativa é que o julgamento que vai decidir pela condenação ou absolvição dos acusados ocorra em setembro.

    Além de Alexandre de Moraes, o colegiado é formado pelos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.

    Os réus respondem pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

    Em caso de condenação, as penas podem passar de 30 anos de prisão. 

    Prisão

    A eventual prisão dos réus que forem condenados não vai ocorrer de forma automática e só poderá ser efetivada o após julgamento dos recursos dos acusados contra a eventual condenação.

    Em caso de condenação, os réus não devem ficar em presídios comuns. Oficiais do Exército têm direito à prisão especial, de acordo com o Código de Processo Penal (CPP). O núcleo 1 tem cinco militares do Exército, um da Marinha e dois delegados da Polícia Federal, que também podem ser beneficiados pela restrição.

    São eles:

    Alexandre Ramagem (delegado da PF e deputado federal), ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin);

    Almir Garnier (almirante), ex-comandante da Marinha;

    Anderson Torres (delegado da PF), ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal;

    Augusto Heleno (general),  ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;

    Jair Bolsonaro (capitão);

    Paulo Sérgio Nogueira (general), ex-ministro da Defesa;

    Walter Braga Netto (general), ex-ministro de Bolsonaro e candidato à vice na chapa de 2022.

    Mauro Cid (tenente-coronel), ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.  – fez delação e não ficará preso.

    VIA AGÊNCIA BRASIL

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