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    Home»Brasil»Bolsonaro pode chegar a 44 nomes no Senado, em 2027; veja o mapa
    Bolsonaro
    Número permitiria a Bolsonaro eleger presidente do Senado, mas não fazer impeachment de ministro do STF. Dados são da Real Time Big Data (Reprodução / PL)
    Brasil

    Bolsonaro pode chegar a 44 nomes no Senado, em 2027; veja o mapa

    29 de outubro de 2025
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    Na próxima legislatura, a bancada da atual oposição no Senado Federal, aliada ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), poderá chegar a 44 nomes. É o suficiente para eleger o próximo presidente da Casa, em fevereiro de 2027, mas não o bastante para aprovar o impeachment de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), como a oposição sonha em fazer com Alexandre de Moraes.

    O mapeamento foi feito pela coluna considerando o posicionamento dos senadores atuais e os líderes da corrida ao Senado em cada estado, de acordo com as pesquisas da Real Time Big Data. Para remover um ministro do STF, são necessários 54 votos.

    @kleiton.renzo

    Nas eleições do ano que vem, o Senado renovará dois terços de seus 81 integrantes. Dependendo dos cenários e dos candidatos, o resultado da oposição varia entre 42 e 44 senadores.

    Em sete estados, os cenários pesquisados pela Real Time Big Data projetam aumento da bancada bolsonarista em relação aos representantes atuais: Acre, Alagoas, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Paraná, Roraima e Tocantins podem acabar com um bolsonarista — ou opositor do governo Lula (PT) — a mais.

    Em outros quatro estados, a oposição deve perder uma cadeira, de acordo com o cenário atual das pesquisas: Amapá, Ceará, Espírito Santo e Sergipe.

    Há ainda dois estados em que a situação é incerta, por falta de definição sobre quem vai concorrer ao Senado: Rio Grande do Sul e São Paulo.

    No Rio Grande do Sul, terminam os mandatos de Paulo Paim (PT) e Luis Carlos Heinze (PP). Há dúvida se a ex-deputada Manuela D’Ávila, hoje sem partido, aceitará disputar pelo PSol — ela recebeu convite da legenda. Também é incerta a candidatura do governador Eduardo Leite (PSD), que pode concorrer à Presidência da República. O deputado federal Marcel Van Hattem (Novo) aparece em segundo lugar, em alguns cenários. Tudo considerado, o resultado pode ser neutro ou representar perda de uma cadeira da oposição.

    Em São Paulo, chegam ao fim os mandatos de Giordano (MDB), suplente do falecido Major Olímpio (1961–2021), e de Mara Gabrilli (PSD). Uma das vagas parece destinada ao atual secretário de Segurança Pública de SP, Guilherme Derrite (PP).

    A outra pode ficar com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), ou com o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Guilherme Boulos (PSol), caso ele atenda ao pedido da direção do partido e dispute.

    Se tanto Haddad quanto Boulos forem candidatos, Derrite ficaria de fora, segundo a Real Time Big Data. Nesse cenário, Boulos teria 18%, Haddad 17% e Derrite 16%.

    O levantamento da coluna considerou como “neutros” os estados em que oposição e situação devem manter o mesmo número de cadeiras.

    As pesquisas da Real Time Big Data foram realizadas entre agosto (Acre) e os dias 24 e 25 de outubro deste ano (Rio Grande do Norte). O número de entrevistados variou entre 800 (Acre) e 1.500 (Rio, São Paulo e Minas Gerais). Em todos os casos, a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, e o intervalo de confiança é de 95%.

    Onde Bolsonaro pode ganhar cadeiras no Senado

    Em oito estados, há possibilidade de ampliação da bancada de oposição no Senado, segundo a Real Time Big Data.

    Em Alagoas, terminam em 2026 os mandatos de Dra. Eudócia (PL) e do ex-presidente do Senado Renan Calheiros (MDB). Mãe do atual prefeito de Maceió, JHC, Eudócia não é bolsonarista convicta, embora seja filiada ao PL e já tenha posado para fotos com Bolsonaro.

    Não assinou o pedido de impeachment de Alexandre de Moraes, por exemplo, e foi contra a “PEC da Blindagem”. Além disso, frequenta ministros do governo Lula (PT).

    Nos cinco cenários testados, Renan Calheiros lidera a disputa. Mas, em segundo lugar, aparecem nomes da oposição: o ex-deputado estadual Davi Davino Filho (Republicanos) e o deputado federal Alfredo Gaspar (União-AL), relator da CPMI do INSS.

    No Acre, o ex-governador Márcio Bittar (PL) deve se reeleger — ele lidera os cenários pesquisados. A segunda vaga, hoje de Sérgio Petecão (PSD), pode ficar com Gladson Cameli (PP).

    No Distrito Federal, terminam os mandatos de Leila Barros (PDT) e Izalci Lucas (PL). De acordo com os cenários, devem substituí-los o governador Ibaneis Rocha (MDB) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), nascida e criada na capital. Aliado de Bolsonaro, Ibaneis defende anistia aos presos de 8 de janeiro e já cogitou uma “dobradinha” com Michelle.

    Em Mato Grosso do Sul, terminam os mandatos de Soraya Thronicke (Podemos) e Nelson Trad (PSD). Segundo a pesquisa, Trad — que assinou o pedido de impeachment de Moraes — deve se reeleger. A outra vaga parece destinada ao ex-governador Reinaldo Azambuja (PL), que lidera os dois cenários testados, com 42% e 34%, dependendo dos adversários.

    No Paraná, encerram-se os mandatos de Flávio Arns (PSB) e Oriovisto Guimarães (Podemos) — este último já é considerado oposicionista. Segundo as pesquisas, lideram a corrida nomes da direita: o governador Ratinho Júnior (PSD), que pode disputar a Presidência; a jornalista Cristina Graeml (Podemos); e o deputado Filipe Barros (PL).

    Fecham a lista os estados de Rondônia e Tocantins. No primeiro, a Real Time Big Data aponta vitória do coronel Marcos Rocha (União) e de Silvia Cristina (PP). Em Tocantins, termina o mandato de Irajá (PSD), filho da ex-ministra Kátia Abreu. Ele pode ser substituído por Janad Valcari (PL) ou pelo ex-governador Wanderlei Barbosa (Republicanos), afastado do cargo pela Justiça.

    VIA METRÓPOLES

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