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    Home»Amazonas»Justiça suspende venda de ingressos para o Festival de Parintins 2026
    Festival
    Justiça suspende venda de ingressos do Festival de Parintins 2026 após denúncia do MPAM sobre aumentos abusivos de até 200%. (Reprodução/Festival de Parintins)
    Amazonas

    Justiça suspende venda de ingressos para o Festival de Parintins 2026

    6 de novembro de 2025
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    No fim da tarde desta quarta-feira (05/11), a Justiça atendeu o pedido de tutela cautelar de urgência do Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) e determinou a suspensão da venda de ingressos para a edição 2026 do Festival Folclórico de Parintins. Proferida pela juíza Simone Laurent Arruda da Silva, a decisão estabelece a proibição das vendas, de responsabilidade da empresa Amazon Best Turismo e Eventos Ltda, seja por meio físico ou online.

    A liminar determina o prazo de cinco dias para que a empresa cumpra a ordem de suspensão e apresente as justificativas e o detalhamento dos critérios econômicos e financeiros que embasaram os reajustes de preços da tabela comparativa, sob pena de permanência da suspensão. Foi determinado, ainda, que em caso de descumprimento da suspensão seja aplicada multa no valor de R$ 50 mil por dia de descumprimento, limitada a 30 dias.

    @kleiton.renzo

    No pedido de tutela, de autoria das promotoras de Justiça Sheyla Andrade dos Santos, titular da 81ª Promotoria de Justiça Especializada na Proteção e Defesa do Consumidor (Prodecon), e Marina Campos Maciel, da 3ª PJ de Parintins, o Ministério Público havia solicitado que as vendas para a festa, com início previsto para sexta-feira (07/11), fossem suspensas devido a aumentos abusivos. A ação levou em consideração preços de uma tabela comparativa de 2025 e 2026, onde foi constatado aumento incomum no preço dos ingressos, com reajustes que ultrapassam 200% em diversos setores, em comparação com o ano anterior.

    A promotora Sheyla Andrade, que se reuniu brevemente com com representantes da empresa Amazon Best, nesta tarde, na sede do MP, comentou a decisão da Justiça. “O Ministério Público acabou de obter agora, após pedido de tutela de urgência, uma liminar na qual foi determinado que a empresa Amazon Best prestasse as devidas informações conforme consta na nossa peça inicial. Neste encontro com a empresa, ficou ajustado para que amanhã, às 10h, tenhamos outra reunião buscando, de alguma maneira, uma conciliação para que esse processo tenha o seu desfecho”, finalizou.

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