Nesta sexta-feira (21), os professores da rede municipal de Manaus finalizaram o movimento grevista que durou oito dias. O Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus (Asprom Sindical) confirmou o fim da paralisação, que ocorreu em protesto contra o Projeto de Lei Complementar (PLC) nº 8/2025.
A proposta foi aprovada pela Câmara Municipal de Manaus (CMM) e sancionada na quarta-feira (19) pelo prefeito David Almeida (Avante).
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Na noite de quinta-feira (20), a categoria protestou contra a sanção da reforma. Durante o ato, ao menos dez professores relataram agressões por parte de agentes da Prefeitura de Manaus. Em nota, o município negou que tenha havido violência, uso de spray de pimenta ou qualquer tipo de contato físico por servidores ou membros da Guarda Municipal.
Asprom Sindical se reuniu com os professores, hoje, e confirmou o fim da greve relacionada à reforma da Previdência, mas informou que a categoria permanecerá em “estado de greve”. O objetivo é manter a mobilização para outras pautas, como condições de trabalho, direitos dos profissionais e problemas enfrentados em sala de aula.
Com informações do G1


