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    Home»Brasil»Não reeleger Lula é o que vai salvar o Brasil e salvar meu pai, diz Flávio Bolsonaro
    Flávio Bolsonaro
    Senador e pré-candidato à presidência pelo PL destacou que, caso eleito, será uma versão "moderada" de Jair Bolsonaro (Lula Marques/Agência Brasil)
    Brasil

    Não reeleger Lula é o que vai salvar o Brasil e salvar meu pai, diz Flávio Bolsonaro

    10 de dezembro de 2025
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    O senador Flávio Bolsonaro afirmou que a derrota de Lula (PT) nas urnas em 2026 é o que vai salvar seu pai da prisão. Em entrevista ao à Folha de S.Paulo, o pré-candidato do Partido Liberal ao Planalto também defendeu que não abrirá mão de seu nome na disputa para apoiar o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

    “Nós temos o direito de definir qual vai ser o nome que vai simbolizar a continuidade desse movimento que o Jair Bolsonaro inaugurou. É um direito dele escolher quem é o preferido para ser indicado em uma situação que ele não possa concorrer, e é um direito dos outros partidos lançarem seus nomes”, destacou Flávio ao jornal. “Agora eu sou obrigado a ir com os outros partidos porque eles acham melhor, porque ‘pesquisa a,b ou c’? Não. Então o cenário tá colocado”, reforça.

    @kleiton.renzo

    A derrota de Lula nas urnas em 2026, seja para Flávio ou outro postulante na disputa, pode abrir duas janelas de oportunidade para a soltura de Jair Bolsonaro, que cumpre pena de 27 anos e três meses por liderar uma tentativa de golpe de Estado: a ausência de veto caso um projeto de anistia beneficie o ex-capitão ou um indulto presidencial, que anularia todas as penas impostas caso o Supremo Tribunal Federal não recorresse.

    À Folha, o senador também esclareceu a afirmação anterior, de que a retirada da sua candidatura tinha um preço: Jair Bolsonaro livre e nas urnas. Flávio afirma que não pretende ficar mais “entubando historinha” sobre a aprovação da anistia, que considera insuficiente, e que sua candidatura é irreversível, mesmo sem o apoio de partidos do Centrão.

    Flávio reforçou que o atual projeto gestado no Congresso, caso aprovado, manteria seu pai preso por mais dois anos. “Em mais dois anos, já tem presidente novo, tem Congresso novo, não preciso mais desse projeto”, concluiu.

    Sobre a disputa, o senador acrescenta ter vantagem em relação aos demais pré-candidatos por carregar o sangue e sobrenome de Jair Bolsonaro, mas se coloca como uma versão “moderada” do pai.

    Questionado pelo veículo se desejava ‘dar um recado’ ao mercado após reações negativa à sua candidatura, Flávio se limitou a dizer que deseja mostrar quem é. “Tenho os mesmos princípios, tenho o sangue Bolsonaro, mas nenhum ser humano é igual ao outro. […] Vocês verão um Bolsonaro centrado, equilibrado, e que tem algumas opiniões próprias”.

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