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    Amazônia/ JADER SOUZA/AL RORAIMA
    Amazonas

    Amazônia já registra mais queimadas em 2024 do que em todo o ano passado

    27 de setembro de 2024
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    Dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostra que já houve mais incêndios na Amazônia em 2024 do que em todo o ano passado. Até a última quarta-feira (25/9), foram registrados 102.993 focos de calor no bioma. Em todo o ano de 2023, houve 98.646 queimadas.

    Setembro foi o mês com mais incêndios, com 39.804 focos de calor, número acima da média histórica de 32,2 mil para o mês, uma vez que o Inpe monitora os incêndios desde 1998. O recorde anual aconteceu em 2004, quando foram registrados 218.637 focos.

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    Somente no primeiro semestre, houve 63.189 queimadas na região, número maior do que o dobro do que foi registrado no mesmo período de 2023: 31.489. A expectativa é que as chuvas, esperada para outubro, aplaquem as chamas.

    Leia mais: Saúde vai intensificar ações para mitigar efeito de queimadas e seca

    A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, diz que as ondas de queimadas na Amazônia são impulsionadas pela seca histórica. “Nós estamos diante de uma situação, só para você ter uma ideia, de uma área de quase 5 milhões de km², com matéria orgânica muito seca, em processo de combustão muito fácil em função da baixa umidade, da alta temperatura e da velocidade dos ventos”, disse a ministra.

    O Monitor de Secas do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) identificou, no levantamento mais recente, que em agosto havia 3.978 municípios com algum grau de seca. O Brasil tem 5.570 cidades.

    Leia mais: Marina Silva defende endurecimento da pena por fogo intencional

    A seca tem relação com a atuação do El Niño em 2023 e nos primeiros meses de 2024. Ele atua reduzindo precipitações no Norte e Nordeste do Brasil. Além disso, o desmatamento segue crescente. Em 2023, a redução na perda de vegetação foi de 50% na comparação com 2022, o que indica que a situação poderia ser ainda pior, diz o site Metrópoles. 

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