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    Amazonas

    Ano Novo, vida nova? Reflexões para começar o ano com propósito e autocompaixão

    3 de janeiro de 2025
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    O início de um novo ano é sempre um momento de esperança e renovação. As resoluções, carregadas de expectativas, frequentemente representam um desejo legítimo de mudança. No entanto, o entusiasmo inicial pode facilmente dar lugar à autocobrança, especialmente quando nos deparamos com os primeiros desafios para alcançar nossos objetivos. Adotar uma abordagem mais compassiva e estratégica pode fazer toda a diferença.

    Segundo a psicóloga Luanna Cunha, é comum ver pessoas definindo metas ambiciosas, tanto na vida pessoal quanto profissional, mas sem considerar se elas são realmente sustentáveis e alinhadas com seus valores. “O resultado, muitas vezes, é frustração e sensação de fracasso. Um planejamento realista, aliado à autocompaixão, é essencial para transformar intenções em ações consistentes”, explica.

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    “Ao planejar mudanças, é fundamental dividir grandes objetivos em etapas menores e mais acessíveis. Se o foco está em aprimorar habilidades no trabalho, por exemplo, o primeiro passo pode ser dedicar algumas horas semanais a um curso específico ou buscar mentorias na área desejada. Já na vida pessoal, pequenas mudanças, como organizar um momento diário para cuidar da saúde ou melhorar o convívio familiar, podem gerar grandes transformações ao longo do tempo”, acrescenta a psicóloga e especialista em psicologia positiva.

    De acordo com Luanna Cunha, o papel do psicólogo nesse processo é ajudar o indivíduo a entender suas prioridades, trabalhar crenças que possam limitar seu progresso e oferecer suporte emocional para lidar com desafios ao longo do caminho. “Ter alguém para guiar e acolher nesse percurso faz uma grande diferença”, reforça Luanna.

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    A autocompaixão também é um aspecto fundamental para sustentar o progresso. Isso significa reconhecer os próprios limites e evitar armadilhas do perfeccionismo. “É importante aceitar que erros fazem parte da jornada e que cada avanço, por menor que pareça, é significativo. Quando uma meta não é cumprida exatamente como planejado, podemos aprender com o processo e ajustar o caminho, ao invés de desistir”, observa Luanna.

    Celebrar conquistas, mesmo que modestas, é uma prática que reforça a motivação e promove bem-estar. Pequenos gestos, como reconhecer o próprio esforço ao finalizar uma tarefa ou comemorar uma melhoria na rotina, ativam o sistema de recompensa do cérebro e criam um ciclo positivo de crescimento. “Imagine alguém que deseja melhorar a saúde física. A celebração não precisa esperar a perda de peso ou um grande marco. Cada dia de exercício físico ou uma refeição saudável é uma vitória que merece ser reconhecida”, exemplifica Luanna.

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    Além disso, ferramentas práticas como a reflexão guiada, o uso de diários e a prática de mindfulness são grandes aliadas para organizar pensamentos e manter o equilíbrio emocional. Reservar alguns minutos do dia para refletir sobre conquistas, desafios e ajustes necessários ajuda a manter o foco e a clareza. “Essas práticas criam um espaço seguro para processar emoções e reavaliar estratégias, promovendo tanto o autoconhecimento quanto o bem-estar”, complementa.

    O Ano Novo é uma oportunidade de alinhar objetivos às reais prioridades, respeitando o próprio ritmo e encontrando propósito em cada etapa. Ao integrar autocompaixão, metas claras e suporte psicológico, as resoluções de início de ano deixam de ser um fardo de expectativas inalcançáveis e se transformam em um processo enriquecedor de crescimento e realização.

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