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    Home»Capa3»Após morte de pai e filha, 8 famílias são retiradas de área atingida por deslizamento em Manaus
    deslizamento
    Segundo a prefeitura, as famílias afetadas devem receber Auxílio Aluguel no valor de R$ 600 e outros benefícios, incluindo cestas básicas, colchões e kits de higiene e limpeza. (Arthur Castro/Secom)
    Capa3

    Após morte de pai e filha, 8 famílias são retiradas de área atingida por deslizamento em Manaus

    21 de janeiro de 2025
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    Nesta segunda-feira (20), oito famílias foram retiradas de uma área no bairro Redenção, em Manaus, onde um deslizamento de terra causou a morte de Jeferson Araújo, de 30 anos, e sua filha Ester Amorim, de 8 anos, no domingo (19).

    Segundo a prefeitura, as famílias afetadas devem receber Auxílio Aluguel no valor de R$ 600 e outros benefícios, incluindo cestas básicas, colchões e kits de higiene e limpeza, fornecidos pelo Serviço de Proteção em Situações de Calamidades e Emergências.

    @kleiton.renzo

    Os corpos de Jeferson Araújo e sua filha Ester Amorim foram retirados dos escombros da casa por volta das 22h. Segundo a Defesa Civil do Amazonas, eles foram encontrados abraçados.

    Outras pessoas ficaram feridas, incluindo a esposa de Jeferson, Jhuliana Amorim, de 27 anos, que perdeu a perna direita no acidente e permanece internada em estado grave.

    De acordo com o chefe de operações da Defesa Civil do município, José Mendes, embora as famílias tenham sido retiradas da área, os órgãos de fiscalização realizarão novas análises no local para verificar se outras casas também estão em risco de serem afetadas futuramente.

    “Nós vamos fazer mais mapeamentos, inclusive um georreferenciamento de drone, que é para justamente ver a parte habitacional da região. Tem uma equipe que vai trabalhar casa a casa, fazer uma análise para, se for o caso, retirar essas famílias mesmo, porque agora ficou um negócio perigoso”, explicou Mendes.

     

    Ainda conforme o chefe de operações da Defesa Civil, Manaus tem 1.600 áreas de risco que são mapeadas pelo órgão, mas informou que é um trabalho difícil para ser solucionado, devido a extensão da cidade.

    “Aqui na capital, nós temos 1.600 áreas de risco. A gente está trabalhando em cima disso, mas não é fácil. A cidade de Manaus é muito grande. Ela cresceu na horizontal e na vertical, e tem muitas invasões. Então, por isso que a gente pede que a pessoa que construiu sua casa em local irregular, ligue pra Defesa Civil. Se sua casa está em risco, ligue pra Defesa Civil. A gente vai ter o maior prazer de atender, o nosso telefone é 199”, informou o chefe de operações.

    Ao todo, 58 bombeiros, incluindo especialistas em resgate em estruturas colapsadas, salvamento e atendimentos de primeiros socorros, estavam no local. Além disso, especialistas com cães de resgate da corporação também participaram da operação.

    A família das vítimas informou que Jefferson trabalhava como carregador no Centro de Manaus e também jogava futebol amador no bairro onde morava. Ele foi lembrado como um homem dedicado ao trabalho para sustentar a família e era extremamente apegado à filha, Ester.

    Segundo familiares, ele era muito querido na comunidade, e todos se empenharam nas buscas por ele e a filha, que eram inseparáveis.

    Ester foi descrita pelos parentes como uma criança sociável e divertida, que contava os minutos para a volta do pai e adorava dormir abraçada com ele e a mãe.

    Rede clandestina de água

    O prefeito em exercício de Manaus, Renato Junior, visitou o local do deslizamento de terra e atribuiu o desastre a uma ligação clandestina de água na rua Macapá, que comprometeu a encosta do barranco. No entanto, ele destacou que será necessário aguardar o laudo da Defesa Civil para confirmar as causas.

    Segundo Renato Junior, a avaliação técnica da Defesa Civil apontou que a área é de risco para moradias e que o vazamento da rede clandestina causou infiltração, sobrecarregando a encosta. Moradores relataram que o vazamento acontecia há meses.

    “Hoje, o que ocorreu não foi causado apenas pela ocupação irregular da área. Houve também uma ligação clandestina de água na rua de cima, que provocou uma infiltração significativa e levou ao desmoronamento sobre as casas. Não foi apenas a erosão, mas sim essa ligação irregular que causou o desastre. Já temos as imagens da Defesa Civil e vamos aguardar o laudo oficial”, disse o prefeito em exercício.

    VIA G1 AMAZONAS

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