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    Home»Brasil»Após operação mais letal da história deixar 64 mortos, prefeito do RJ diz que cidade “não ficará refém de criminosos”
    Paes
    Em publicação nas redes sociais, Paes informou que está acompanhando as ações diretamente do Centro de Operações do Rio (Foto/Reprodução)
    Brasil

    Após operação mais letal da história deixar 64 mortos, prefeito do RJ diz que cidade “não ficará refém de criminosos”

    29 de outubro de 2025
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    O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), afirmou nesta terça-feira, 28, que a cidade “não ficará refém de grupos criminosos”. A declaração foi feita em meio à megaoperação policial nos complexos do Alemão e da Penha, que já é considerada a mais letal da história do Rio, com 64 mortes confirmadas até as 15h — entre elas, quatro policiais.

    Em publicação nas redes sociais, Paes informou que está acompanhando as ações diretamente do Centro de Operações do Rio (COR) e determinou que todos os órgãos municipais mantenham o funcionamento normal, prestando assistência à população sempre que necessário.

    @kleiton.renzo

    Segundo o prefeito, o poder público deve “agir com firmeza” para garantir a segurança dos trabalhadores e reduzir os impactos da crise na rotina dos cariocas.

    “A minha primeira mensagem que eu gostaria de passar é que o Rio de Janeiro não pode e não vai ficar refém de grupos criminosos que buscam espalhar medo em nossa cidade. Compete ao poder público a tarefa de ser implacável contra os grupos criminosos que buscam amedrontar o trabalhador”, declarou o prefeito.

    Batizada de “Operação Contenção”, a ação mobiliza forças da Polícia Militar e da Polícia Civil, que colocaram toda a tropa em estado de prontidão — inclusive o efetivo administrativo. Até o momento, foram apreendidos 75 fuzis, além de pistolas e granadas, e mais de 100 suspeitos foram presos.

    Durante os confrontos, criminosos reagiram com barricadas e uso de drones, o que levou ao fechamento de vias estratégicas, como a Linha Amarela e a Avenida Brasil. O bloqueio dessas rotas causou graves transtornos na mobilidade urbana, resultando na suspensão de aulas e no interrompimento de atendimentos em diversas unidades de saúde da região.

    A operação, segundo as autoridades de segurança, tem como objetivo conter a expansão de facções criminosas e retomar áreas dominadas por milícias e traficantes. Enquanto a tensão permanece nas comunidades da Zona Norte, a Prefeitura afirma que seguirá mobilizada para garantir serviços essenciais e apoiar os moradores afetados pela violência.

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