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    Home»Amazonas»Campeonato Brasileiro de Judô reune 500 atletas de sete Estados na Arena Amadeu Teixeira com lutas até domingo
    Amazonas

    Campeonato Brasileiro de Judô reune 500 atletas de sete Estados na Arena Amadeu Teixeira com lutas até domingo

    27 de abril de 2018
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    Reunindo aproximadamente 500 atletas de sete Estados brasileiros, tem início nesta sexta-feira (27/04), a partir das 9h, o Campeonato Brasileiro de Judô – Regional 1, que será realizado na Arena Poliesportiva do Amazonas (Amadeu Teixeira).

    O evento, que termina no domingo (29/04) e é organizado pela Federação Amazonense de Judô (Fejama) e coordenado pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ), conta com o apoio do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Juventude, Esporte e Lazer (Sejel). A expectativa é de que pelo menos cinco mil pessoas passem pela competição, que será aberta ao público.

    @kleiton.renzo

    Com a participação de Estados do Norte e Nordeste do País, como Amazonas, Pará, Amapá, Roraima, Maranhão, Piauí e Ceará, o campeonato será realizada nas categorias sub-13, sub-15, sub-18, sub-21 e sênior, tanto no gênero feminino quanto no masculino. Para os inscritos no sub-18, sub-21 e sênior, o resultado será uma pontuação no ranking nacional da modalidade, já os medalhistas do sub-13 e sub-15 estarão automaticamente classificados para o torneio em sua etapa nacional.

    Expectativa – Para o presidente da Fejama, Aldemir Duarte, o Amazonas, que já tem 146 inscritos no Regional 1, tem grandes chances de repetir o feito de 2017, quando foi campeão do Regional, realizado no Pará. Além disso, Aldemir afirma que tudo está sendo preparado para receber as delegações, que chegarão a partir de amanhã, na capital.

    “O judô tem crescido muito nos últimos anos e o Amazonas é um grande polo, tanto é que ocupa a 6º posição no ranking nacional. Estamos em casa e estamos providenciando tudo para o evento ser um sucesso, como foram as outras edições, e com mais atletas em 2018, nossa meta é conquistar o bicampeonato e promover uma excelente competição dentro de casa”, afirmou.

    Superação – O monitor de defesa pessoal e faixa preta de judô, João Moura, de 18 anos, tem se preparado muito para a competição em Manaus. Atleta da Associação Comunitária de Pais e Alunos de Judô do Amazonas (Acopajam), participou, dentre outras competições em que já foi medalhista,  do brasileiro sub-18, em 2016, conquistando o ouro na fase regional e o bronze na etapa nacional. Já em 2017, sagrou-se campeão nas fases estadual e regional do brasileiro sub-21, e este ano quer buscar mais títulos para o Amazonas.

    “Tive de recuperar o tempo perdido porque no mês de fevereiro deste ano, adoeci (caxumba) e fiquei bastante debilitado. Com isso perdi cerca de sete quilos e resolvi baixar de categoria, da Meio-médio (-81kg) para a Leve (-73kg). Este ano, fui campeão da vaga para disputar o sub-21 no brasileiro e estou confiante em minha preparação, que acontece diariamente das 19h30 às 21h30, na Acopajam, além de treino de jiu-jítsu na Academia Orley Lobato, das 12h às 13h. Darei o meu melhor no tatame e farei de tudo para trazer a vitória em minha categoria”, destacou.

    Amor ao esporte – A judoca faixa preta Thayna de Ceselles, de 26 anos, começou a treinar judô com oito anos e desde lá não parou mais. Atleta da Fort Judô Clube e medalhista em várias competições estaduais e nacionais, participou de campeonatos como jogos escolares, jogos universitários, amazonenses, brasileiros e, de modo especial, do Brasileiro Sênior, em 2013, ocasião em que conquistou a segunda colocação em sua categoria. Este ano, por conta de um tratamento no joelho, decidiu não disputar como atleta, mas sim fazer o exame para ser árbitra nacional “C”.

    “Sou atleta há muitos anos e amo o esporte que pratico. Este ano irei fazer teste para ser árbitra nacional “C, o que me dará aptidão para arbitrar campeonatos regionais, brasileiros, entre outros. Estou bem ansiosa e a sensação que tenho é a de pré-competição, como se eu fosse lutar. Tanto lutando quanto arbitrando, estarei representando a modalidade que pratico e que escolhi para minha vida. A única diferença são os objetivos, pois como atleta eu almejava o pódio e, como árbitra, almejo a aprovação a nível nacional”, explicou.

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