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    Amazonas

    Cinco livros para entender o autoritarismo

    11 de novembro de 2018
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    1. Como as democracias morrem, Steven Levitsky e Daniel Ziblatt (Zahar)

    Os professores da Harvard Steven Levitsky e Daniel Ziblatt tentam entender o que tornou possível a eleição do presidente americano Donald Trump em 2016. O evento, que chocou o mundo, é comparado com outros exemplos de rompimento democráticos dos últimos 100 anos. A obra ajuda a entender o momento de hoje — tanto nos EUA quanto no Brasil — mostrando a mutação das ondas autoritárias. Segundo os autores, ao contrário do que aconteceu nas ditaduras militares da América Latina nos anos 1970, ou da ascensão do fascismo nos anos 1930, as ditaduras agora não acontecem através de rupturas violentas, mas com a desestruturação gradual das instituições de um país.

    2. A era do imprevisto, Sergio Abranches (Companhia das Letras)

    Três revoluções tornaram o mundo imprevisível. Segundo o jornalista Sergio Abranches, são elas: a socioestrutural, que afeta a própria estrutura das sociedades; a científica e tecnológica, causada pelas novas ferramentas, como o digital; e a climática, associada ao aquecimento global. O seu livro dialoga com pensadores contemporâneos em busca de teorias para compreender os tempos contemporâneos.

    @kleiton.renzo

    3. A morte da verdade, Michiko Kakutani (Intrínseca)

    A terra é plana, o nazismo é de esquerda, vacina prejudica as crianças… Por que teorias da conspiração já descreditadas voltaram com força nos últimos tempos? Por que fatos comprovados perdem força diante de lendas urbanas e fake news? De acordo com a crítica literária americana Michiko Kakutani, há uma valorização excessiva da subjetividade, que colocou em xeque os valores comuns em torno da realidade. Ela aponta fatores culturais, nas redes sociais, nas universidades, na literatura e na política, mas também o predomínio da sabedoria das massas sobre o conhecimento científico, como uma tragédia da contemporaneidade. Conclusão: estamos cada vez mais receptivos a aceitar qualquer ideia absurda, desde que ela valide nossas ânsias e desejos.

    4. Fascismo: um alerta, Madeleine Albright (HarperCollins)

    Ex-secretária de Estado dos EUA, Madeleine Albright alerta: longe de ter sido superado após o final da Segunda Guerra, o fascismo é hoje a maior ameaça à paz internacional. Isso porque as crises econômicas e políticas do mundo têm enfraquecido as democracias e aberto caminho para forças extremistas à direita e à esquerda. Ajudados por uma conjuntura cultural e tecnológica favorável, esses grupos estão dissolvendo valores democráticos através do ódio. Segundo a autora, que considera Donald Trump o presidente mais antidemocrático da história moderna, há um grande perigo em achar que dividir a sociedade, através do ataque às minorias e do tribalismo, pode trazer soluções aos problemas contemporâneos.

    5. O progressista de ontem e de amanhã, Mark Lilla (Companhia das Letras)

    A intensificação das políticas identitárias de proteção às minorias dissolveu a coesão social, formada por defensores do livre mercado e do bem-estar social. Essa é a teoria de Mark Lilla. O professor de humanidades da Universidade Columbia acredita que os progressistas atuais perderam conexão com as massas e as pessoas comuns. E convoca um retorno urgente aos fundamentos institucionais da cidadania para evitar a ascensão do populismo.

    VIA O GLOBO

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