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    Home»Brasil»Demarcar territórios é luta contínua dos povos indígenas, diz ministra
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    Sônia Guajajara alerta para participação dos povos na COP30 (Bruno Peres/Agência Brasil)
    Brasil

    Demarcar territórios é luta contínua dos povos indígenas, diz ministra

    23 de abril de 2025
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    A ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, defendeu, nesta terça (22), que o mês de abril é de comemoração, mas também de lutas e de entregas concretas às comunidades originárias no Brasil.

    Em entrevista ao programa A Voz do Brasil, a ministra disse que a pauta indígena precisa ir além de um dia (19 de abril). Ela ressaltou que é possível perceber que há um aumento da adesão às causas.

    @kleiton.renzo

    “Um dia é muito pouco para falar de tantas pautas. A principal bandeira de luta dos povos indígenas sempre foi e continua sendo a demarcação dos territórios”, explicou.

    A ministra acrescentou que foram firmadas parcerias com diferentes ministérios em prol das temáticas, como a efetivação do aumento da imunização contra doenças nos territórios. Inclusive, no próximo sábado (26), será lançado o mês da vacinação na Bahia.

    Veja também: Operação da PF investiga descontos irregulares em benefícios do INSS

    “Ações concretas”

    Outras parcerias envolvem ampliar a educação nos estados e também fomentar a agricultura indígena. “São várias as iniciativas que a gente faz para que a gente entregue ações concretas nos territórios”.

    Em relação ao meio ambiente, a ministra contextualizou que lideranças indígenas participarão de agendas do evento oficial da COP 30, em Belém, e também de agendas paralelas em propostas contra as mudanças climáticas.

    “É importante abrir os espaços para os indígenas participarem e terem também esse direito de escuta direta”, afirmou.

    Sônia Guajajara ressaltou que os indígenas são os principais guardiões da biodiversidade e também os primeiros mais impactados com os fenômenos extremos.

    “Temos um modo de vida que protege, que preserva, que cuida das nascentes, que tem água limpa, que tem alimento sem veneno. É muito importante que as pessoas entendam isso para hoje e também para as futuras gerações”.

    VIA AGÊNCIA BRASIL

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