Close Menu
RDA · Redação AmazôniaRDA · Redação Amazônia
    Facebook Instagram
    Facebook Instagram
    RDA · Redação AmazôniaRDA · Redação Amazônia
    • Manaus
    • Amazonas
    • Brasil
    • Amazônia
    • Apoie o RDA
    RDA · Redação AmazôniaRDA · Redação Amazônia
    Home»Amazonas»Dispensa de licitação ‘fabricada’ no Instituto da Mulher sob investigação
    Amazonas

    Dispensa de licitação ‘fabricada’ no Instituto da Mulher sob investigação

    1 de junho de 2020
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email

    | Kleiton Renzo para o Portal AM1

    O conselheiro presidente do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), Mário de Mello, aceitou representação do Ministério Público de Contas (MPC) contra o diretor do Instituto da Mulher, José Mauro de Souza Miralha, por possíveis irregularidades numa dispensa de licitação “fabricada”‘ em favor da empresa DM de Aguiar Eireli. A informação está publicada no Diário Oficial do TCE-AM de quarta-feira, 27.

    @kleiton.renzo

    No último dia 29 de abril a procuradora de contas do MPC, Elissandra Monteiro, solicitou do diretor do Instituto da Mulher, José Mauro de Souza Miralha, razões para a dispensa de licitação de R$ 804 mil para contratação de serviços de 12 agentes de portaria, 10 maqueiros e 8 assistentes administrativos pelo período de seis meses.

    Em resposta ao MPC, o Instituto da Mulher alegou estado de emergência para a contratar sem licitação os serviços.

    “Fabricada”

    O MPC estranhou a contratação sem licitação da empresa DM de Aguiar Eireli, uma vez que o próprio Instituto da Mulher, já possui vigente um contrato para os mesmos serviço no valor de R$ 1,1 milhão com a empresa Petro Serviços de Limpeza Conservação em Equipamentos LTDA-EPP.

    O contrato da Petro vence no final deste mês. E após análise da documentação enviada, o MPC identificou que a contratação da empresa DM de Aguiar Eireli foi “fabricada” ou “provocada”.

    “O Instituto da Mulher Maria Lindú, embora com processo licitatório em curso (pregão) para contratar a prestação de serviços de maqueiro, agentes de portaria e apoio administrativo, decidiu contratar diretamente por dispensa a empresa DM de Aguiar Eireli, apesar de não caracterizar situação emergencial concreta e efetiva, mas, sim, fabricada, mal planejada. Explico, (…) O gestor deixou de praticar atos para deflagrar e concluir a tempo procedimento licitatório para nova contratação”, afirma Elissandra Monteiro.

    Irregularidades

    Segundo o MPC a contratação da DM de Aguiar Eireli não atendeu ao próprio jurídico do Governo do Amazonas que apontou irregularidades nos documentos da empresa no parecer Parecer nº 250/2020/DJUR/CSC antes da contratação.

    “Mesmo diante da ausência de Nota Fiscal ou Nota de Empenho ou de contrato antes celebrado para demonstrar a praticabilidade dos preços ofertados, da falta de Nota de Autorização de Despesa com assinatura, da ausência de Nota de Dotação Orçamentária – NDO 2020, da validade expirada da Certidão de regularidade do Município, a contratação com a empresa DM de Aguiar Eireli foi efetivada, sem, antes, corrigir as restrições indicadas no Parecer nº 250/2020/DJUR/CSC”, aponta a procuradora de contas.

    Licitação

    Em linhas gerais o Instituto da Mulher teve um ano para agilizar procedimento licitatório para renovar ou contratar nova empresa para os serviços de maqueiro, agentes de portaria e apoio administrativo. Não o fez.

    Por essa razão, a procuradora de contas Elissandra Monteiro, pede ao TCE-AM, que de modo cautelar, determine ao diretor do Instituto da Mulher, José Mauro de Souza Miralha, que realize processo de licitação para substituir a contratação da empresa DM de Aguiar Eireli. Além de aplicar multa de até R$ 34,1 mil ao diretor pela “emergência fabricada” na dispensa de licitação.

    Leia aqui a representação assinada pela procuradora Elissandra Monteiro.

    Siga o editor do RDA

    Mais notícias

    Harmonização íntima: Especialista de Manaus desenvolve técnica exclusiva que eleva autoestima

    Projeto de Roberto Cidade fortalece combate a crimes virtuais no Amazonas

    Pleno do TCE-AM deve julgar 157 processos na sessão desta terça-feira (18)

    Redação Amazônia
    Hostinger
    Apoie o RDA
    ARQUIVO
    RDA · Redação Amazônia
    Facebook Instagram
    • Manaus
    • Amazonas
    • Brasil
    • Amazônia
    • Apoie o RDA
    Diretor Executivo: Kleiton Renzo | Política de Privacidade

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.

    Nós utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continua a usar este site, assumimos que você está satisfeito.