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    Amazonas

    Evento reúne empresários e potenciais investidores do Amazonas, interessados em fazer negócios nos EUA

    21 de setembro de 2018
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    O dobro de participantes previstos, cerca de 200 pessoas, entre empresários e especialistas em comércio exterior, compareceu ao seminário onde foram apresentadas as possibilidades de investimento nos Estadosnidos, a partir do programa EB-5, que prevê, inclusive, a obtenção do Green Card, visto de permanência no país. Entre os participantes do evento, empresários com negócios no Amazonas, querendo expandir para o mercado americano, donos de startups e pessoas interessadas em empreender nos EUA.

    O evento, realizado no auditório da Federação das Indústrias do Amazonas (Fieam), na última quinta-feira (20), foi promovido pela Oxford Group, maior empresa de consultoria brasileira nos Estados Unidos, em parceria com a Associação PanAmazônia. Os palestrantes, especialistas no assunto que tiraram as dúvidas dos participantes, foram: Carlo Barbieri, CEO da Oxford, Kevin Wright, especialista em visto pelo EB-5 e Aaron Schock, deputado americano que tem forte atuação em projetos EB-5, no Congresso Americano. A expectativa de público era de 100 pessoas, mas, por conta da procura por inscrições, o evento alcançou 200 participantes.

    @kleiton.renzo

    Segundo Carlo Barbieiri há dois anos 27 brasileiros solicitaram o visto EB-5. Em 2017 o número saltou para 207. Neste ano, até agosto já foram 400 solicitações.

    A empresária Márcia Rodrigues, proprietária do Quest Café, planeja expandir o negócio para os EUA e aproveitou a oportunidade do seminário para tirar dúvidas e fazer contatos com especialistas no tema. Ela explica que, em breve, irá casar com um americano e passará a morar no país.  A ideia, segundo ela, é aproveitar a mudança para expandir o negócio. “Os cafés especiais do Brasil, aqueles preparados com grãos selecionados, têm muito potencial de consumo nos EUA. Por isso, pretendo abrir um negócio no país e o seminário foi uma chance para entender como alcançar esse objetivo”, detalhou.

    A empreendedora Laysa Andrade também participou do evento, para tirar dúvidas e saber mais sobre como montar um negócio nos EUA. Ela está estruturando o projeto de uma startup na área investimentos e a intenção é abrir o negócio no país americano. Laysa conta que já tinha lido sobre o visto EB-5, direcionado a investidores, mas o evento foi uma chance de conversar com experts no tema. “Entendi, por exemplo, que essa modalidade de visto me permite abrir meu próprio negócio, desde que a minha empresa consiga atender a todos os requisitos da legislação”, disse.

    Durante o seminário foram detalhados os aspectos legais e administrativos que envolvem o investimento através do programa EB-5. Para se enquadrar no programa, o investidor deve aplicar seu capital em um negócio que gere pelo menos 10 vagas de emprego nos Estados Unidos. Ele não precisa ter qualquer obrigação com o projeto no qual o capital foi investido. Com o investimento, o indivíduo e sua família (filhos menores de 21 anos) poderão morar e trabalhar em qualquer lugar dos EUA. Não é preciso ter especializações ou experiências profissionais específicas. Não é preciso aguardar sorteios nem lista de espera para obter o Green Card. Entre os critérios para tornar-se um investidor nos EUA, estão: não ter ficha criminal, possuir capital suficiente para viver no país durante o período de 5 anos, sem dispor do valor investido, e comprovar a origem limpa do dinheiro utilizado.

    Segundo o CEO da Oxford Group, Carlo Barbieri, o EB-5 permite que o investidor aplique o dinheiro no seu próprio negócio. Para isso, terá que desenvolver um plano de negócios específico, demonstrando que o capital será investido em uma nova empresa nos EUA, atendendo aos critérios com relação à geração de empregos.

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