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    Home»Amazonas»Ex-prefeito de Iranduba é condenado a 18 anos de prisão no AM
    Ex-prefeito chegou a ser preso em 2015 por desvio de R$ 56 milhões da prefeitura (Reprodução)
    Amazonas

    Ex-prefeito de Iranduba é condenado a 18 anos de prisão no AM

    4 de março de 2024
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    O ex-prefeito do município amazonense Iranduba, Xinaik Medeiros, foi condenado pela Justiça Federal a 18 anos e 15 dias de prisão por desvio de recursos públicos e enriquecimento ilícito. A decisão foi tomada pelo juiz federal Thadeu José Piragibe Afonso, da 2ª Vara Federal Criminal, do Tribunal Regional Federal.

    Em 2015, durante a durante a operação “Cauxi”, deflagrada pelo Ministério Público do Estado do Amazonas, o então prefeito chegou a ser preso por suspeita de integrar um esquema de desvio de dinheiro e fraudes em licitações na Prefeitura, com desvio ultrapassando R$ 56 milhões em recursos municipais e estaduais.

    @kleiton.renzo

    Além do ex-gestor, a Justiça também condenou David Queiroz. ex-secretário de Finanças e Infraestrutura de Iranduba, a 18 anos de prisão. Outros dez vereadores receberam a condenação de 15 anos , seis meses e 20 dias de prisão.

    Entre os condenados, estão: Antônio José Muniz Viana, Francisco Elaime Monteiro da Silva, Paulo Roberto Bandeira, Antônio Alves de Lima Filho, Antonio Gerlande Rodrigues de Lima, José Augusto da Silva Souza, Salim da Silva Lima, Nedy Santana Vale, Raimundo Jarison França Azevedo e Jânio Mesquita da Silva.

    Todos os condenados poderão recorrer em liberdade para o TRF1, instância superior.

    Cauxi

    O ex-prefeito Xinaik Silva Medeiros e os demais acusados do desvio de 56 milhões de reais da prefeitura de Iranduba, incluindo ex-secretários municipais, foram presos na Operação Cauxi em novembro de 2011. O então prefeito Xinaik Medeiros foi acusado de liderar o esquema criminoso.

    A irmã do prefeito, Nádia Medeiros, que atuava como tesoureira do Fundo Municipal de Saúde, foi uma das presas durante a operação, além de Davi Queiroz, secretário de Finanças; Edu Corrêa Souza, presidente da Comissão Geral de Licitação da Prefeitura; e o Secretário de Infraestrutura, André Maciel Lima, são suspeitos de integrar um esquema de fraudes em licitações e desvio de recursos públicos.

     

     

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