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    Home»Amazônia»Fundo Amazônia bate recorde ao destinar mais de R$ 1 bilhão em 2025
    Fundo Amazônia
    Com R$ 1,1 bilhão liberado em 2025, Fundo Amazônia fortalece projetos para comunidades indígenas, quilombolas e agricultura familiar. (Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil)
    Amazônia

    Fundo Amazônia bate recorde ao destinar mais de R$ 1 bilhão em 2025

    17 de junho de 2025
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    O Fundo Amazônia aprovou R$ 1,189 bilhão em projetos no primeiro semestre de 2025 e registrou o melhor desempenho de destinação dos recursos desde a criação do mecanismo em 2009. O resultado foi alcançado depois de dobrar a captação, com adesão de novos doadores  e a internalização de R$ 1 bilhão nos últimos dois anos.

    Gerida pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), a ferramenta foi criada para financiar a conservação, monitoramento e desenvolvimento sustentável do bioma.

    @kleiton.renzo

    Em 16 anos de existência foram aprovados projetos que somam R$ 5,6 bilhões e o desembolso para execução alcançou R$ 2,7 bilhões, após os processos de estruturação e contratação.

    Com o passar dos anos, os valores foram ampliados alcançando 133 iniciativas, em especial após 2023, quando foram aprovados 23,3% dos projetos que somaram R$ 584 milhões e R$ 947 milhões, em 2024.

    Veja também: Vereadores da base livram David Almeida de impeachment; veja quem votou

    A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, destacou que – em um contexto geopolítico onde os recursos estão sendo direcionados para guerras – o investimento em iniciativas que protegem a vida, a partir de práticas que preservam o meio ambiente, é um bom exemplo da verdadeira guerra que deveria ser travada contra a mudança do clima, a pobreza e a desigualdade.

    Ganho ambiental

    “Quando o dinheiro vai para as comunidades e não é reembolsado, a gente diz que é um dinheiro a fundo perdido, mas esse é um recurso a fundo ganho. É o ganho social, ambiental, econômico, científico, tecnológico, cultural e o ganho da parceria, da solidariedade”, reforçou.

    Além do escalonamento do número de projetos e recursos, o balanço apresentado na segunda-feira (16) também destacou a capilaridade das iniciativas aprovadas pelo Fundo Amazônia, em diferentes regiões do bioma, alcançando comunidades quilombolas, organizações indígenas, extrativistas e agricultores familiares.

    Alguns exemplos citados foram o projeto Amazônia na Escola para levar a produção sustentável da agricultura familiar à rede pública de educação. Outro exemplo é o projeto Dabucury – Gestão Territorial e Ambiental na Amazônia Indígena, que alcançou 28 instituições de nove estados da Amazônia Legal. Também os nove editais do projeto Restaura Amazônia, que chamam a atenção por serem iniciativas voltadas às terras indígenas, assentamentos rurais e unidades de conservação, ao longo de uma extensão que abrange do leste do Maranhão ao Acre, passando pelo sul do Pará, Mato Grosso e Rondônia.

    Valores das iniciativas

    Confira os valores de algumas das iniciativas contempladas:

    • Restaura Amazônia – R$ 450 milhões – projetos de restauração ecológica e produtiva.
    • Amazônia na Escola – R$ 332 milhões – fortalecimento da agricultura familiar e oferta de alimento saudável nas escolas.
    • Sanear Amazônia – R$ 150 milhões – implantação de tecnologias sociais para acesso à água de qualidade destinada ao consumo humano e produção de alimentos.
    • Naturezas Quilombolas – R$ 33 milhões – apoio para a gestão territorial e ambiental em comunidades quilombolas.
    • Fortfisc – R$ 825 milhões – melhoria da capacidade do Ibama para fiscalização e controle do desmatamento ilegal.
    • Ações de comando e controle – R$ 318 milhões – estruturação das Polícia Federal, Rodoviária Federal, das Forças Policiais dos nove estados da Amazônia Legal e na Companhia de Operações Ambientais da Força Nacional de Segurança Pública (Amas).
    • Corpos de Bombeiros – R$ 371 milhões – melhoria das corporações na Amazônia Legal.

    VIA AGÊNCIA BRASIL

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