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    Home»Amazonas»Improcedente: Arthur Neto perde na Justiça processo contra Wilson Lima
    Amazonas

    Improcedente: Arthur Neto perde na Justiça processo contra Wilson Lima

    7 de maio de 2022
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    | POR REDAÇÃO AMAZÔNIA

    O pedido do ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (PSDB), solicitando indenização por danos morais ao governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil), foi rejeitado pela juíza da 18ª Vara Cível e de Acidentes de Trabalho de Manaus, Kathleen Gomes.

    @kleiton.renzo

    A justificativa para o processo de nº 0604161-81.2021.8.04.0001 movido por Arthur Neto se deu devido uma publicação na rede social, em que Wilson Lima acusa Arthur de usar a estrutura da prefeitura para encobrir o assassinato do engenheiro Flávio Rodrigues dos Santos, que ocorreu no dia 29 de setembro de 2019, após uma festa na casa de Alejandro Molina Valeiko, filho da primeira dama, Elizabeth Valeiko.

    Na decisão, a juíza Kathleen Gomes determinou a acusação improcedente e ainda estipulou que 10% das custas do processo sejam pagas pelo requerente, ou seja, pelo ex-prefeito Arthur Neto.

     

    O governador Wilson Lima disse na sua rede social, que enquanto “dava o sangue” para salvar vidas em um período pandêmico, Arthur defendia os próprios interesses.

     

    Vale destacar que em abril de 2020, vítimas de coronavírus estavam sendo enterradas em valas comuns no cemitério do Tarumã. Fato que chocou o país inteiro.

    Segundo a pasta, “a medida foi necessária para atender a demanda de sepultamentos na capital”

    Caso Valeiko

    O homicídio do engenheiro Flávio Rodrigues dos Santos ocorreu no dia 29 de setembro de 2019, após uma festa na casa de Alejandro Molina Valeiko, filho da primeira dama, Elizabeth Valeiko. Segundo a polícia, os amigos estavam na casa de Alejandro Valeiko bebendo e usando drogas.

    Nas investigações, descobruiu-se que o policial militar Elizeu da Paz de Souza, lotado na Casa Militar da Prefeitura de Manaus, seria segurança de Alejandro e estava dirigindo um carro alugado da Prefeitura.

    Após matar Flávio Rodrigues, a polícia descobriu por meio de vídeos gravados no próprio sistema de segurança do condomínio, que o PM Elizeu de Souza foi até o apartamento de Alejandro, colocou o corpo de Flávio no carro da Prefeitura de Manaus e saiu do local da festa.

    O corpo de Flávio foi encontrado com marcas de agressões e perfurações de facas, no bairro Tarumã, no dia seguinte, próximo à casa de Alejandro.

    Confira o documento: doc_51022796

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