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    Home»Amazonas»Motociata com Bolsonaro em Manaus paga até R$ 100 por presença de motociclistas
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    Amazonas

    Motociata com Bolsonaro em Manaus paga até R$ 100 por presença de motociclistas

    25 de setembro de 2024
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    Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estão convocando motociclistas para uma motociata no próximo sábado (28) com a promessa de pagar R$ 100 para cada participante do evento. O ex-mandatário cumprirá agenda na capital amazonense em apoio à campanha de capitão Alberto Neto (PL), que também estará na motociata.

    A revista CENARIUM divulgou prints dos convites disparados por aplicativos mensageiros, com os organizadores prometendo realizar o pagamento do valor ao final do evento. A concentração está marcada para ocorrer em frente à loja Havan, na Avenida Governador José Lindoso, Zona Centro-Sul da cidade, e tem como destino final no Sambódromo de Manaus.

    @kleiton.renzo

    Leia mais: Menezes lembra expulsão do partido de Bolsonaro e ironiza possível apoio de Amom à David no 2º turno

    O valor promete ser pago pelo Movimento Direita Amazonas, e o responsável, de acordo com a mensagem, é Felipe Araújo, que aparece como organizador da lista de presença, solicitando nome completo, telefone, modelo da motocicleta e placa do veículo.

    A atividade pode ser considerada crime eleitoral caso o valor de apoio ao combustível pago seja relacionado ao compromisso de voto em Alberto Neto, por exemplo. O advogado mestre em direito Anderson Fonseca explicou, à CENARIUM, que se a distribuição da gasolina é feita para os simpatizantes do partido não há compra de votos, mas se houver um pedido de “vote em mim”, como troca explícita de favor — “minha gasolina, seu voto” — então está configurado o crime eleitoral.

    “Se for comprovada a compra de voto a Justiça pode entender a prática como abuso de poder econômico e com isso pode levar a cassação de chapa ou se eventualmente eleito a cassação do diploma“, explicou Anderson Fonseca.

    Segundo o presidente do Comitê Estadual de Prevenção e Combate à Corrupção, advogado Carlos Santiago, “caso seja constatado a compra de voto, a prática se enquadra tanto por abuso de poder econômico, político e captura de sufrágio universal“.

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