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    Home»Amazonas»MPF quer cassação da candidatura do prefeito de Humaitá por abuso de poder político
    Amazonas

    MPF quer cassação da candidatura do prefeito de Humaitá por abuso de poder político

    15 de outubro de 2020
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    O Ministério Público Federal (MPF), por meio da Promotoria Eleitoral da 17ª Zona Eleitoral do Estado do Amazonas, instalada no município de Humaitá, propôs, na sexta-feira (10) Ação de Investigação Judicial Eleitoral, com pedido de tutela de urgência, contra Herivaneo Vieira de Oliveira (candidato à reeleição para o cargo de prefeito), Francisco Chagas de Souza, Geraldo Caetano Simpson Santiago (candidato a vereador) e Manoel Oliveira Menezes.

    O pedido é oriundo de um Procedimento Preparatório Eleitoral para apurar a prática de ilícito eleitoral decorrente do uso indevido dos meios de comunicação social, abuso de poder político e abuso de poder econômico por parte dos réus.

    @kleiton.renzo

    O MPE acusa os réus de terem cometido vários crimes que configuram o abuso do poder econômico. A peça enviada ao Juízo eleitoral resume os ilícitos da seguinte forma:

    a) o uso indevido de um perfil na Rede Social Instagram, pertencente ao órgão público Prefeitura Municipal de Humaitá, @prefeituradehumaita, para a promoção pessoal e enaltecimento, em ano eleitoral, do réu Herivaneo Vieira de Oliveira, candidato à reeleição ao cargo de prefeito do Município de Humaitá;

    b) o uso indevido de um blog: “A Crítica de Humaitá, pertencente ao réu Francisco das Chagas de Souza, que possui, aproximadamente, 16 mil acessos diários e 360 mil acessos mensais, em um município que possui cerca de 55 mil habitantes, para a promoção pessoal e enaltecimento, em ano eleitoral, do réu Herivaneo Vieira de Oliveira, candidato à reeleição ao cargo de prefeito do Município de Humaitá;

    c) o uso indevido do aplicativo WhatsApp para o envio de mensagens instantâneas para a promoção pessoal e enaltecimento, em ano eleitoral, do réu Herivaneo Vieira de Oliveira, candidato à reeleição ao cargo de prefeito do Município de Humaitá, e do candidato Geraldo Caetano Simpson Santiago, candidato ao cargo de vereador;

    d) a execução de serviços de edição de imagens e vídeos para uso nas notícias e publicações do blog “A Crítica de Humaitá”, por um servidor público, o réu Manoel José de Oliveira Menezes, durante o horário de expediente público e no qual deveria executar suas atribuições públicas, durante o ano eleitoral;

    e) a divulgação de mensagens no aplicativo WhatsApp, pelo réu Geraldo Caetano Simpson Santiago, servidor público, com a promoção pessoal e do réu Herivaneo Vieira de Oliveira, durante o ano eleitoral.

    Dessa forma, o Ministério Público Eleitoral pede a cassação do registro de candidatura ou do diploma dos réus Herivaneo Vieira de Oliveira e Geraldo Caetano Simpson Santiago, bem como a declaração de inelegibilidade decorrente dos abusos de poder econômico e abuso de poder político de todos.

    A ação do MPE está tramitando na Justiça Eleitoral, sob o número 0600238-98.2020.6.04.0017.

    (*) Com informações do MP-AM

     

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