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    Home»Brasil»Mulheres vítimas de violência podem ter reconstrução dentária pelo SUS
    SUS
    SUS: Estudos indicam que face é o principal alvo em 60% dos casos de agressões contra a mulher no âmbito doméstico.
    Brasil

    Mulheres vítimas de violência podem ter reconstrução dentária pelo SUS

    4 de abril de 2025
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    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que garante, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), tratamento odontológico para reconstrução e reparação dentária de mulheres vítimas de agressões que tenham causado danos à sua saúde bucal. O texto foi publicado nesta quinta-feira (3) no Diário Oficial da União.

    Estão incluídos procedimentos de:

    @kleiton.renzo
    • Reconstrução
    • Próteses
    • Tratamentos estéticos e ortodônticos, entre outros serviços.

    O atendimento odontológico previsto na Lei nº 15.116/2025 será garantido, prioritariamente, em clínicas e hospitais públicos ou conveniados ao SUS.

    Veja também: Procon-AM cobra explicações da concessionária de energia sobre apagão que atingiu Manaus e Região Metropolitana

    Para acesso ao Programa de Reconstrução Dentária para Mulheres Vítimas de Violência Doméstica, a mulher deverá apresentar documentos que comprovem a situação de violência. Os critérios de acesso ao programa ainda serão definidos em regulamentação pelo governo federal.

    A lei também permite parcerias com instituições de ensino e pesquisa, sempre que necessário, para aprimorar os serviços oferecidos.

    O programa, segundo o governo, além de proporcionar atendimento prioritário e gratuito para a recuperação da saúde bucal, tem o objetivo de “devolver o mínimo de dignidade às vítimas”. O texto foi aprovado no início de março pelo Congresso Nacional.

    “Estudos indicam que em mais de 60% dos casos de agressão contra a mulher no âmbito doméstico, a face é o principal alvo. As sequelas deixadas no rosto, e sobretudo na boca, causam impactos que ultrapassam os danos físicos. Os efeitos dessas agressões encontram reflexos no campo emocional da vítima, atingindo sua autoestima e minando a confiança necessária para a reestruturação social e profissional”, explicou o governo, em comunicado.

    VIA AGÊNCIA BRASIL

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