Um laudo técnico emitido pelo Instituto de Criminalística do Amazonas, confirmou que o buraco na Avenida Djalma Batista, foi determinando para o acidente que causou a morte da biomédica Giovana Ribeiro da Silva, de 29 anos, e seu bebê no ventre já que ela estava grávida de oito meses.
O laudo foi emitido no dia 9 de julho, e assinado pelo perito criminal Adison de Jesus dos Santos, que afirmou que acidente que aconteceu no dia 22 de junho na Avenida Djalma Batista, zona Centro-sul de Manaus, foi por conta da falta de infraestrutura urbana deixa pela gestão David Almeida (Avante), na Prefeitura de Manaus.
De acordo com o documento, falta de manutenção na camada asfáltica da avenida, ou seja, o não recapeamento do buraco na Djalma, foi determinante para o acidente e aa mortes subsequentes. A reportagem é do portal O Abutre.
Somente um dia após a fatalidade, Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), foi ao local para tapar o buraco na via.
Entenda o caso
A biomédica Geovana Ribeiro da Silva, de 29 anos, e de sua bebê morreram por conta de um acidente de moto provocado por um buraco na Avenida Djalma Batista, por conta da negligência da Prefeitura de Manaus com a infraestrutura da cidade.
Nas redes sociais, familiares e Geovana rebateram a fala do prefeito que disse que estava dando apoio a eles, e eles negaram que a Prefeitura de Manaus tenha procurado qualquer pessoa da família e tenha prestado qualquer apoio a eles.
“Nem a Seminf, nem prefeito, ninguém, absolutamente ninguém, ninguém procurou minha mãe, o Vitor, meu padrasto, meus irmãos, ninguém, tá? E seu prefeito, para que tá feio. Que o senhor safado todo mundo já sabe, todo mundo já sabe, para de mentir, para de mentir, para de ser omisso, tá?”, disse Patrícia Barros, irmã de Geovana por vídeo nas redes sociais.
Familiares da biomédica Geovana Ribeiro da Silva, divulgaram uma nota oficial em que reforçam a ausência de qualquer medida prática de amparo, solidariedade ou responsabilidade institucional da Prefeitura de Manaus, do prefeito David Almeida (Avante) ou de membros da gestão municipal.
VIA O ABUTRE