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    Home»Amazonas»No AM, 22 municípios entram em ‘emergência ambiental’ por conta da estiagem
    20 municípios do Amazonas também entraram em situação de emergência por conta da seca (Arquivo/Agência Pública)
    Amazonas

    No AM, 22 municípios entram em ‘emergência ambiental’ por conta da estiagem

    8 de julho de 2024
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    Por conta do período de vazante que já afeta o Amazonas, 22 cidades do Sul do Estado e Região Metropolitana de Manaus entraram em situação de Emergência Ambiental, após decreto do governador Wilson Lima (UB). A medida foi anunciada na sexta-feira, 5, junto com a instituição do Comitê de Enfrentamento à estiagem.

    Além disso, 20 municípios do Amazonas entraram em situação de emergência por conta da seca. As ações visam garantir o “amparo legal” aos municípios para que consigam se mobilizar antes da vazante causar maiores prejuízos às cidades.

    @kleiton.renzo

    “É importante para que a gente tenha um guarda-chuva de legalidade para tomar as decisões e as ações que vamos tomar, para que essa ajuda possa chegar o mais breve possível”, explicou o governador.

    O Decreto de Situação de Emergência alcança as cidades das Calhas do Juruá (Guajará, Ipixuna, Envira, Itamarati, Eirunepé, Carauari e Juruá), Purus (Pauini, Lábrea, Tapauá, Beruri, Canutama, Boca do Acre) e Alto Solimões (Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Tabatinga, São Paulo de Olivença, Amaturá, Santo Antônio do Içá e Tonantins), já afetadas pela vazante.

    De acordo com a Defesa Civil, os níveis dos rios em todas as calhas do Amazonas estão abaixo do esperado para o período, se comparado a anos anteriores. A cota do Rio Negro, nesta sexta-feira, por exemplo, chegou à marca de 26,70 metros. Em anos anteriores, as cotas nesse mesmo dia eram de 27,89 metros (2023); 29,59 metros (2022) e 29,87 metros (2021). Essas informações podem ser acompanhadas diariamente no endereço paineldoclima.am.gov.br.

    E o Decreto de Situação de Emergência Ambiental abrange, no momento, 22 cidades da região sul e da Região Metropolitana de Manaus. Durante a vigência do decreto fica proibida a prática de fogo, com o sem uso de técnicas de queima controlada nas seguintes cidades: Apuí; Novo Aripuanã; Manicoré; Humaitá; Canutama; Lábrea; Boca do Acre; Tapauá; Maués; Manaus; Iranduba; Novo Airão; Careiro da Várzea; Rio Preto da Eva; Itacoatiara; Presidente Figueiredo; Manacapuru; Careiro Castanho; Autazes; Silves; Itapiranga; e Manaquiri.

     

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