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    Home»Brasil»PL critica operação da PF e classifica como “desproporcional” decisão contra Bolsonaro
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    Partido Liberal questiona tornozeleira e chama medidas do STF de desproporcionais. Sede da legenda foi alvo da PF. (Foto/Divulgação)
    Brasil

    PL critica operação da PF e classifica como “desproporcional” decisão contra Bolsonaro

    18 de julho de 2025
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    O Partido Liberal (PL) divulgou nota oficial nesta sexta-feira (18) em que manifesta “estranheza e repúdio” à operação deflagrada pela Polícia Federal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A legenda presidida por Valdemar Costa Neto também questionou a legalidade e necessidade das medidas autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que atingiram a residência de Bolsonaro e a sede nacional do partido, em Brasília.

    Na nota, o PL afirma que não houve resistência por parte do ex-presidente às investigações em curso e classifica como desproporcional a decisão que impôs uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento domiciliar noturno, proibição de uso de redes sociais e de contato com diplomatas estrangeiros.

    @kleiton.renzo

    “Se o presidente Bolsonaro sempre esteve à disposição das autoridades, o que justifica uma atitude dessa?”, questiona o texto assinado por Valdemar Costa Neto.

    O partido reforça a confiança em Bolsonaro e tenta se distanciar da narrativa golpista que motiva a operação policial:

    “Reafirmamos nossa confiança no presidente Jair Bolsonaro, seu compromisso com o Estado Democrático de Direito e com a verdade”, diz a nota.

    A operação

    A ação da Polícia Federal foi autorizada pelo STF com base em indícios de que Bolsonaro estaria tentando interferir nas investigações sobre a trama golpista relacionada às eleições de 2022. Também há suspeitas de coação no curso do processo, obstrução de Justiça e ataques à soberania nacional.

    Com a sede da legenda no centro da operação, o PL — que atualmente possui a maior bancada da Câmara dos Deputados — retorna ao foco das investigações que apuram articulações institucionais e jurídicas ligadas aos atos antidemocráticos de 8 de janeiro e à tentativa de deslegitimar o processo eleitoral. Até o momento, a defesa de Bolsonaro ainda não se pronunciou sobre as novas medidas impostas pelo Supremo.

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