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    Home»Amazonas»Presidente da APEAM é contra policiais militares à disposição de órgãos públicos e fora das ruas
    Amazonas

    Presidente da APEAM é contra policiais militares à disposição de órgãos públicos e fora das ruas

    18 de agosto de 2017
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    “Policial é para estar na rua servindo a população”, a declaração é do presidente da Associação de Praças do Estado do Amazonas (APEAM), Gerson Feitosa, após os deputados da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM) reacenderem a discussão em torno da quantidade de Policiais Militares à disposição de órgãos públicos e autoridades em detrimento do combate ostensivo à criminalidade nas ruas.

    “O Policial Militar é preparado para servir e proteger a sociedade. Entendemos que os órgãos públicos precisam ter segurança, porém, que usem seus orçamentos para a contratação de segurança privada. O policial é pra está na rua servindo a população e Não fazendo trabalho de vigia de patrimônio público”, declarou Gerson Feitosa.

    @kleiton.renzo

    De acordo com o deputado Sabá Reis (PR) mais de 340 praças estão distribuídos entre os órgão públicos na capital do Amazonas, sendo 71 na ALEAM, 178 na Casa Militar do Governo do Amazonas; pelo menos 16 na Prefeitura de Manaus; mais de 24 no Tribunal de Contas do Estado (TCE); mais de 39 no Tribunal de Justiça (TJ), e pelo menos 16 à disposição de ex-governadores.

    “O policial que está nas ruas não tem acesso a nenhum tipo de incentivo que são disponibilizadas para polícias que trabalham administrativamente, além disso, por conta desse grande número de policiais à disposição, as escalas nas Cicons e Batalhões são sempre apertadas causando um desgaste ainda maior para os polícias que trabalham nas ruas”, diz Gerson Feitosa.

    No Amazonas a Lei Delegada nº 70 de maio de 2007 determina limite de 317 policiais militares fora do combate nas ruas para ficarem a disposição de órgãos públicos, no entanto, o que se percebe é o aumento ano após ano desse quantitativo.

    “Apenas uma minoria de policiais defende esse disposição. A APEAM é contra. Infelizmente quem decide isso é o governo. O efetivo à disposição do TJ é maior que o efetivo de Parintins, Humaitá tem menos policiais que a Casa Civil do Governo do Amazonas”, afirma Gerson Feitosa.

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