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    Home»Capa3»Sindicato dos professores acusa David Almeida de uso político do Fundeb
    David Almeida
    Asprom acusa David Almeida de tentar “comprar votos” com abono previsto para 2026 e afirma que prefeitura sempre teve verba para reajuste real. (Antônio Pereira/Semcom)
    Capa3

    Sindicato dos professores acusa David Almeida de uso político do Fundeb

    10 de dezembro de 2025
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    MANAUS (AM) – O Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus (Asprom-Sindical) divulgou, nesta terça-feira, 9/12, uma nota de repúdio na qual acusa o prefeito David Almeida (Avante) de tentar “comprar os votos dos professores” com o anúncio de abono para a categoria previsto para janeiro de 2026.

    Segundo a entidade, o pagamento anunciado pelo prefeito contraria as informações passadas pela Secretaria Municipal de Educação. Em reunião no dia 4 de dezembro, o secretário Valquindar Ferreira Mar Júnior teria afirmado que mais de 70% dos recursos do Fundeb já haviam sido utilizados, sem sobra disponível para divisão.

    @kleiton.renzo

    “Afirmou que um eventual pagamento de abono seria feito com recursos do Tesouro Municipal. Independentemente da origem dos recursos (se é do Fundeb ou do Tesouro Municipal), o fato é que fica provado que a Prefeitura sempre teve dinheiro para pagar o aumento real [5%] que foi reivindicado pela categoria, e que o Prefeito não pagou porque não quis”, traz a nota.

    A nota também liga o anúncio do abono com a proximidade das eleições de 2026. O sindicato afirma que o prefeito tenta articular o benefício como parte de sua preparação para disputar o Governo do Estado.

    “Agora, nos atos preparatórios para sua campanha eleitoral de governador, aparece com esse dinheiro para tentar comprar as consciências dos trabalhadores da Educação Municipal”, critica o texto.

    Para a entidade, o abono não substitui a necessidade de reajuste permanente. “Pagamento do abono NÃO É valorização do magistério!”, reforça a nota. O sindicato afirma que o benefício pontual não corrige perdas salariais, não integra vencimentos e não garante avanço na carreira.

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