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    Home»Brasil»STF julgará no dia 25 de abril mulher que pichou estátua A Justiça
    STF
    Julgamento foi suspenso no mês passado por pedido de vista de Fux (Joédson Alves/Agência Brasil)
    Brasil

    STF julgará no dia 25 de abril mulher que pichou estátua A Justiça

    11 de abril de 2025
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    O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para o dia 25 de abril a retomada do julgamento virtual da cabelereira Débora Rodrigues dos Santos, mulher acusada de participar dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e de pichar a frase “Perdeu, mané” na estátua A Justiça, que fica em frente à Suprema Corte.

    O julgamento foi suspenso no mês passado por um pedido de vista do ministro Luiz Fux, que devolveu a ação para julgamento nesta quinta-feira (10).

    @kleiton.renzo

    O caso é julgado pela Primeira Turma da Corte, que também é formada pelo relator, Alexandre de Moraes, e os ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.

    Veja também: Moraes autoriza Braga Netto a receber visita de senadores na prisão

    Antes da suspensão do julgamento, Moraes votou para condenar Débora a 14 anos de prisão em regime fechado e ao pagamento solidário de R$ 30 milhões, quantia que todos os condenados pelo 8 de janeiro terão que pagar pelos dados causados com a depredação.

    O voto foi seguido por Flávio Dino. O placar é de 2 votos a 0 pela condenação.

    Moraes votou pela condenação ao somar as penas de cinco crimes denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR).  A pena ficou na média das demais condenações dos acusados de participar do 8 de janeiro. As penas variam entre 14 e 17 anos.

    Conforme o voto pela condenação, os investigados pelos atos golpistas cometeram crimes multitudinários, ou seja, de autoria coletiva. Dessa forma, eles respondem conjuntamente pelos cinco crimes.

    A soma para chegar à pena de Débora foi feita da seguinte forma:

    • Abolição Violenta do Estado Democrático de Direito (4 anos e 6 meses);
    • Golpe de Estado: (5 anos);
    • Associação Criminosa Armada (1 anos e 6 meses);
    • Dano Qualificado: (1 ano e 6 meses);
    • Deterioração do Patrimônio Tombado (1 ano e 6 meses);

    Prisão domiciliar

    No mês passado, Moraes concedeu prisão domiciliar à cabelereira Débora Rodrigues.

    Com a decisão, a acusada deixou a cadeia e cumpre prisão domiciliar em Paulínia (SP), onde reside. Débora deverá usar tornozeleira eletrônica, não poderá usar redes sociais e ter contato com outros investigados. No caso de descumprimento, ela deverá voltar para o presídio.

    A decisão de Moraes foi motivada por um pedido de liberdade feito pela defesa da acusada, presa desde março de 2023.

    VIA AGÊNCIA BRASIL

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