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    TCE aceita denúncia de irregularidade em licitação do prefeito Sabugo
    Foto: Reprodução
    Amazonas

    TCE aceita denúncia de irregularidade em licitação do prefeito Sabugo

    17 de julho de 2020
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    O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) aceitou representação contra o prefeito de Urucurituba (a 208 km de Manaus) José Claudenor de Castro Pontes (PT), conhecido como “Sabugo”, para apurar supostas irregularidades em um procedimento licitatório para obras de recapeamento e serviços de engenharia no município. 

    A denúncia também atinge o presidente da Comissão – Geral de Licitação (CGL), Altemar José Guimarães de Oliveira e o secretário Municipal de Infraestrutura, Adson Batista de Oliveira.

    @kleiton.renzo

    Denunciante

    A representação – com pedido de medida cautelar – foi assinada pela empresa Yem Serviços Técnicos e Construções Eireli, onde apontou irregularidades na Concorrência Pública n° 001/2020, realizada no inicio deste mês.

    A licitação busca contratar “pessoa jurídica especializada em execução de obra e serviços de engenharia com fornecimento de material e serviços de mão de obra na pavimentação e recapeamento asfáltico nos bairros: Liberdade, Nova Conquista e Estrada do Raul, todos localizados na sede do Município de Urucurituba”.

    Entre os argumentos, a representante alega que houve alteração do edital de licitação, um dia antes da abertura do certame, sem a devida republicação do edital, sem comunicação aos demais participantes e diminuição no prazo para  interposição de Recurso Administrativo. 

    Veja mais: Em menos de dez dias, prefeito de Juruá contrata quase R$ 15 milhões em pavimentação

    Também sustenta vícios apontados na documentação da única empresa habilitada, a Consturb, quanto ao quesito de qualificação econômica financeira, sendo negado acesso aos demais documentos para análise mais aprofundada e elaboração de razões recursais.

    Outro ponto levantando pela representante refere-se a supostas falhas detectadas no edital, que chegaram a ser questionadas pela empresa, todavia, segundo a referida, nunca chegaram sequer a ser protocolizadas na sede da Prefeitura de Urucurituba, devido à ausência de “responsável que pudesse receber o referido documento”.

    Suspensão

    No documento, a empresa Yem Serviços pede a suspensão da concorrência pública citada, bem como todo ato administrativo envolvendo a realização do certame: adjudicação do objeto, homologação ou assinatura de contrato considerado ilegal.

    A representação foi aceita pelo presidente do TCE, o conselheiro Mário de Mello, que encaminhou o documento para o relator do município de Urucurituba, Júlio Cabral. 

    Confira documento na íntegra

    *Hellen Miranda – Portal AM1

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