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    Home»Amazonas»‘Tem gente que foi candidato ou trabalha para político’, diz Wilson sobre lideranças grevistas
    Amazonas

    ‘Tem gente que foi candidato ou trabalha para político’, diz Wilson sobre lideranças grevistas

    1 de junho de 2023
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    Em coletiva de imprensa, na manhã desta quinta-feira (1º), o governador do Amazonas, Wilson Lima (UB), denunciou que há um movimento político que tomou conta do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Sinteam) na greve que já dura 16 dias. O governador Wilson Lima ainda alertou que os “cabeças” do movimento grevista de professores devem sair candidatos nas eleições municipais de 2024.

    Leia mais: Governo dobra a aposta contra professores grevistas: diálogo só com aulas

    Wilson Lima relatou à imprensa que o governo reuniu, por três vezes, nos dias 18, 29 e 31 de maio com a categoria em busca de ouvir as demandas e buscar atender a todas possíveis, mas que não identificou boa vontade, por parte do sindicato, em chegar ao fim da greve.

    @kleiton.renzo

    “A última reunião durou seis horas. Fomos até o limite do que era possível por parte do Estado. Houve uma negativa do sindicato. Percebemos um movimento político que tomou conta desse grupo que diz representar os professores. Todos os que fazem parte desse movimento são ligados a questões políticas partidárias. Tem gente que foi candidato ou trabalha para político. Então, para eles, é positivo quanto mais tempo estiverem na mídia, promovendo a própria imagem”, expôs o governador.

    Leia mais: Greve de professores continua no Amazonas, veja vídeo

    Segundo o governador, o momento, agora, é de pensar nos alunos e nos pais. “É preciso pensar nas crianças que vão ‘pra’ [sic] escola, muitas em busca da primeira refeição do dia; e também de pais que trabalham e precisam deixar os filhos em escola de tempo integral. Não permito que façam uso político dessa greve. A educação é um instrumento transformador. Foi a educação que me salvou e fez eu me tornar o que sou hoje: governador do Amazonas!”, explicou.

    O governador reforçou que sua gestão fez todas as propostas possíveis: “O sindicato não aceitou. Essas são as condições do Estado, e a gente pode conversar – mais lá na frente – mas agora essa é a posição do Estado”.

    Conforme o chefe do Executivo Estadual, os professores que retornarem à sala de aula, já na próxima segunda-feira (5), vão assinar uma nova folha, na qual seja possível a jornada de trabalho com reposição de aulas, para que, assim, possam receber sem o desconto no contracheque.

    Clique AQUI para assistir ao pronunciamento.

    Via Agência AM1

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