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    Home»Amazonas»Vice-presidente da Jucea é alvo de operação do Gaeco no AM
    Vice-presidente da Jucea, Edmundo Netto, é afastado do cargo durante a Operação Metástase, que apura fraudes na saúde do Amazonas. (Foto/Reprodução)
    Amazonas

    Vice-presidente da Jucea é alvo de operação do Gaeco no AM

    16 de outubro de 2025
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    O vice-presidente da Junta Comercial do Amazonas (Jucea), Edmundo Ferreira Brito Netto, foi afastado hoje do cargo. O afastamento dele é parte da Operação Metástase do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Amazonas que está curso na cidade nesta manhã.

    A operação cumpre mais de 100 mandados, apurou o BNC. São ordens de prisão preventiva, buscas pessoal e domiciliar, suspensões de contratos e funções, sequestro de bens e quebra de sigilo telefônico.

    @kleiton.renzo

    Entre os alvos estão servidores de baixo escalão da saúde do estado. Até o principal nome com cargo graduado a aparecer foi o de Edmundo Netto.

    Desdobramentos

    A Operação Metástase é a segunda fase da Operação Jogo Marcado.

    A ação policial tem como objetivo a apuração de ilícitos que causam prejuízo ao erário e afetam a população usuária dos serviços de maternidade e pronto atendimento no município de Manaus.

    As investigações iniciaram a partir de constatação apontada pelo Ministério Público do Amazonas de que uma única família controlava diversas empresas, e participava das licitações, combinando os valores com agentes públicos em uma unidade de saúde.

    O esquema previa pagamento de propina para agentes públicos facilitarem a liberação de valores em favor de empresários envolvidos no esquema investigado.

    Fraudes e favorecimentos

    A ação apura fraudes e favorecimentos em contratos da área da saúde e é continuidade da operação Jogos Marcados, realizada em 3 de julho de 2024.

    A primeira fase da operação, realizada em 3 de julho de 2024, mirava fraudes em licitações na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) José Rodrigues, localizada na Zona Norte da capital amazonense. O esquema, que envolve 40 contratos com a unidade de saúde, desviou dos cofres públicos quase R$ 2 milhões.

    Nas investigações, constatou-se que uma única família, dona de seis empresas, participava das licitações na unidade de saúde e combinava os valores entre elas.

    Em seguida, os proprietários apresentavam os orçamentos, sempre com valores próximos de R$ 50 mil, ao setor de compras da UPA, para serem contratados por dispensa de licitação. No cruzamento de informações, o MPAM descobriu transações bancárias entre os empresários e servidores públicos.

    Dessa maneira, o Ministério Público vai dar uma entrevista coletiva às 10h para detalhar a operação.

    VIA BNC

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