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    Home»Brasil»Ministro do STF diz ter recebido mensagem com ameaças e ofensas
    STF
    Ministro Flávio Dino relata ameaça e ofensas em sessão do STF e diz que violência contra autoridades reflete clima de ódio no país. (Rovena Rosa/Agência Brasil)
    Brasil

    Ministro do STF diz ter recebido mensagem com ameaças e ofensas

    23 de maio de 2025
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    O ministro Flávio Dino (foto), do Supremo Tribunal Federal (STF), relatou nesta quinta-feira (22), em Brasília, ter recebido uma mensagem com ofensas e ameaças que foram enviadas por meio da ouvidoria da Corte.

    O relato aconteceu durante a sessão realizada na tarde de hoje no STF. Os ministros julgaram a validade de cargos técnicos comissionados nos tribunais de contas de São Paulo e de Goiás. Parte das vagas é ocupada por agentes de segurança.

    @kleiton.renzo

    Veja também: Viagem de luxo de David Almeida ao Caribe expõe suspeitas de favorecimento em contratos que somam R$ 418 milhões, diz TCE

    Ao citar a ameaça de bomba ocorrida hoje, em Brasília, no Ministério do Desenvolvimento Social, e defender a necessidade de segurança institucional, Dino disse que foi chamado de “canalha e rocambole do inferno”.

    Violência

    “Um cara como você tem que apanhar de murro por cima da cara, arrancar dente por dente da tua boca. É na porrada. Bastam cem homens aí em Brasília, invadem o STF e expulsam”, diz o texto.

    O ministro afirmou que “o espírito do tempo” é de cultivo de ódio em escala criminosa. “As caixas de comentários das redes sociais ganham densidade quando penetram na mente humana e se transformam em força material. O regime de segurança não é o mesmo de dez anos atrás. Não sei se esse senhor ou outro resolve invadir aqui, como já aconteceu”, acrescentou.

    Atentado em 2024

    No dia 13 de novembro de 2024, Francisco Wanderley, conhecido como Tiu França, tentou entrar com explosivos no edifício-sede do STF. Ao ser barrado por seguranças, ele acionou a bomba e se matou.

    Apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro, ele foi candidato a vereador pelo PL em Rio do Sul, em Santa Catarina, nas eleições de 2020.

    Após o episódio, o Supremo continua com segurança reforçada permanentemente.

    VIA AGÊNCIA BRASIL

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