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    Home»Destaque»Bastidores com Chris Reis
    Confira a coluna semanal da jornalista Chris Reis para a Redação Amazônia
    Destaque

    Bastidores com Chris Reis

    16 de novembro de 2023
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    T-shirt “Brasis”

    Regionalidade, ancestralidade com um toque de vanguarda. É a definição da coleção de t-shirts “Brasis” da grife Ilha da Magia”. Confeccionadas em quatro cores (verde musgo, preto, branco e areia) a estampa das camisas é criação dos artistas parintinenses @curumiz
    Disponível nos tamanhos do P ao GG e Plus Size do EXG ao G3 é uma obra de arte para usar no corpo.
    Ficou interessado ? Contatos no número 👍(11) 97857-2910 

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    Adote uma cartinha nos Correios 

    Com a presença do “Bom Velhinho” e muitos curumins e cunhatãs, a campanha solidária mais aguardada por  rianças de escolas públicas de todo o Brasil, o “Papai Noel dos Correios de 2023”, foi lançada na terça-feira (7),  uma escola do Distrito Federal.
    Mais de 96 mil cartas estão disponíveis para adoção nas agências participantes e pelo Blog Noel.
    O Papai Noel dos Correios está há 34 anos realizando sonhos por meio de cartinhas que trazem pedidos de crianças que cursam do 1º ao 5º ano do ensino fundamental de escolas da rede pública e de instituições parceiras.
    Os pequenos com até 10 anos de idade em situação de vulnerabilidade social e que não tiveram a ação em suas escolas, podem enviar suas cartinhas pelo Blog do Noel ou entregar nas agências participantes. *************

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    Magüta 

    Emilli Marolix tornou-se a primeira jornalista indígena formada pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Campus Parintins (Arquivo pessoal)

    A indígena da etnia Tikuna, Emilli Marolix tornou-se  a primeira jornalista indígena formada pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Campus Parintins.

    Na última semana, defendeu o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) “Magüta”, que apresenta os impactos da igreja Evangélica na Aldeia Indígena Tikuna Filadélfia, no Alto Solimões.
    Emilli nasceu na aldeia Filadélfia, no município de Benjamin Constant. Após ser aprovada, aos 17 anos, no Processo Seletivo do Interior (PSI), mudou para Parintins, onde concluiu o curso.

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    Visita 

    A diretora de Comunicação da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) , Mônica Santaella, juntamente com Thaís Alvaraes e Herick Pereira, que também fazem parte da equipe de comunicação da Casa Legislativa, esteve em Brasília, onde visitou a TV e Rádio Senado.

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    Festival de Parintins tem instagram oficial

    Na terça-feira (14), foi lançado o Instagram Oficial do Festival Folclórico de Parintins (@parintinsfestival).
    Sim! O maior festival folclórico do país não tinha um insta para chamar de seu e agora estará tudo lá.
    A nova rede social tem como proposta  ser um instrumento de comunicação organização do evento, trazendo imagens, fatos, documentos, personagens, lendas reais e inventadas, além  de histórias do passado e presente do Festival de Parintins.
    Responsável pela organização do Instagram  está a Maná Produções, proponente do projeto junto ao Governo Federal e os bois Garantido e Caprichoso.

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    “Segredos de um Repórter” 

    Consagrado como um dos melhores entrevistadores do país, o jornalista Edney Silvestre com mais de 40 anos na profissão, conta bastidores e compartilha com as novas gerações dicas, truques, conselhos, histórias e alguns vexames no livro “Segredos de um Repórter”, lançamento da editora Almedina Brasil.
    “Segredos de um Repórter” é uma carta de amor ao jornalismo e àqueles que fazem da reportagem sua grande paixão.

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    Arte indígena na Bienal de Veneza

    No próximo ano, o Brasil terá destaque na 60ª edição da Bienal de Veneza. As obras de seus artistas estarão expostas no pavilhão do país,  renomeado para Pavilhão Hãhãwpuá. O significado de “Hãhãw” é terra em patxohã, a língua do povo pataxó.
    A Fundação Bienal de São Paulo anunciou a exposição “Ka’a Pûera: nós somos pássaros que andam”, de Glicéria Tupinambá e convidados , como uma das participantes da da mostra.
    Vencedora do Prêmio PIPA 2023, Glicéria Tupinambá, também conhecida como Célia Tupinambá, é a primeira artista indígena a fazer uma exposição solo.
    A artista destaca em seu trabalho, com os “Mantos Tupinambá” a memória da floresta, da capoeira e dos pássaros camuflados como uma metáfora das lutas dos povos indígenas e suas estratégias de ressurgimento e resistência.
    Célia Tupinambá é a primeira artista indígena a fazer uma exposição solo.
    A curadoria da exposição é de Arissana Pataxó, Denilson Baniwa e Gustavo Caboco Wapichana.
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