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    Home»Capa3»Vereadora Thaysa Lippy deu R$ 100 mil para ONG ‘Pai Resgatando Vidas’
    Vereadora Thaysa Lippy
    Capa3

    Vereadora Thaysa Lippy deu R$ 100 mil para ONG ‘Pai Resgatando Vidas’

    8 de maio de 2024
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    A vereadora Thaysa Lippy (PRD) destinou R$ 100 mil reais em emenda parlamentar para a ONG Instituto Pai Resgatando Vidas em 2021. O presidente da ONG, Cid Marcos Bastos Reis Maia, foi preso nesta terça-feira (7) pela Polícia Civil do Amazonas suspeito de desviar mais de R$ 20 milhões.

    Leia mais: Operação prende responsáveis pela ONG ‘Pai Resgatando Vidas’ suspeitos de lavar dinheiro de doações

    A operação ‘O Pai tá Off’ da PC-AM apresentou evidências de que a ONG ‘Pai Resgatando Vidas’ utilizava a vulnerabilidade de moradores de rua adictos para obter doações e vantagens financeiras entre 2019 e 2024 movimentando mais de  de R$ 20 milhões.

    @kleiton.renzo

    Vereadora Thaysa Lippy

    Vereadora Thaysa Lippy

    Em 2021, por meio de projeto de lei da vereadora Thaysa Lippy, o instituto foi reconhecido como de Utilidade Pública passando a integrar o Cadastro Nacional de Entidades de Utilidade Pública (CNEs). Uma vez no CNEs a ONG Instituto Pai Resgatando Vidas passou a receber verbas públicas.

    Após a repercussão negativa da prisão do presidente da ONG, Cid Marcos Bastos Reis Maia, a vereadora afirmou nesta quarta (8) que estuda a retirada da concessão do título de utilidade pública dado ao instituto em 2021 na Câmara Municipal de Manaus (CMM).

    Leia mais: Caio André renova contrato de R$16 milhões para divulgação em ano eleitoral

    Vereadora Thaysa Lippy

    “Na época, fui procurada por várias pessoas para ajudar e conhecer a instituição. Eu fiz isso, visitei o local, me comovi com o trabalho deles. Eu e minha equipe verificamos todos os documentos da instituição, as certidões negativas, eles preenchiam todos os requisitos, estavam todos legais e nós resolvemos propor esse título”, disse a parlamentar em matéria no site da CMM.

    De acordo com a parlamentar, dentro do Regimento Interno do Parlamento Municipal, não há previsão para cassação do título. “Dentro do nosso regimento interno não há previsão para retirar o título de utilidade pública, mas estamos avaliando uma maneira, talvez uma que caiba uma indicação para a Prefeitura de Manaus, uma vez que somente o Executivo Municipal consegue cassar a Utilidade Pública pela evidente perda de finalidade”, explicou Thaysa.

     

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