Nascido em Novo Airão-AM, às margens do Rio Negro, Eric Max carrega em sua trajetória a essência ribeirinha e a ancestralidade indígena Baré. Cantor, compositor, ator, cineasta, escritor e produtor, o multiartista amazônida constrói uma obra que atravessa as fronteiras do estado, do Brasil e do mundo.
Neste sábado (27), o cantor lança sua música ‘Rio Negro’, carregada de amazonidade, força e sons da floresta. Na cidade em que nasceu, ele prepara o lançamento do álbum/EP “Ixé Poranga Amazônia”, onde inaugura o estilo Pop Indie Amazônico (ou Ixé Pop Indie Amazônico). O pré-save da canção já está disponível: https://show.co/KSvIuSf
A proposta une português, nheengatu e beats contemporâneos, resultando em uma fusão inovadora entre o indie global e os sons da floresta. O primeiro single, “Rio Negro”, vem com o videoclipe gravado no arquipélago de Anavilhanas.
No mesmo dia, às 19h, o espetáculo Manifesto Rio Negro marca sua estreia no palco, em um flutuante do rio, o Flor do Luar. Em outubro, Eric se apresenta no Festival Gamboa de Portos Abertos, no Rio de Janeiro, e em 2026, na 1ª Feira Cultural Indígena Tauapessassu, em Novo Airão.
Sobre Eric Max
No cinema, Eric fundou a Borboleta Azul Filmes, produtora dedicada a narrativas de identidade amazônica. Entre os projetos em destaque estão Quem é que vai nos proteger agora?!, curta de realismo fantástico/terror amazônico; Mãe Rosa, documentário sobre sua avó, curandeira e benzedeira; e Contigo, longa-metragem em desenvolvimento que protagonizará ao lado de Jôce Mendes. Também está à frente do Festival de Artes TAUAPESSASSU. Sua escrita se expande em “Madadá – A misteriosa comunidade ribeirinha de Anavilhanas”, livro premiado que será lançado em formato de roteiro literário e audiolivro, acompanhado de teaser-série.
Na televisão, já participou de grandes produções como Amor de Mãe, Renascer e Domingão 60 anos, onde interpretou Cauby Peixoto cantando Conceição. Atualmente, prepara-se para papéis de protagonista em longa-metragem, consolidando sua presença no cinema nacional.
Eric Max define sua arte como uma “floresta digital”: uma rede de encantamento onde cada música, filme e livro é um galho de cura, resistência e poesia. Com forte presença nas redes sociais, conecta sua comunidade mesclando bastidores de Paris, registros da floresta e a estética simbólica da borboleta azul. Sua missão é clara: preservar a Amazônia, valorizar suas culturas e reinventar a música pop brasileira sob a ótica amazônica.


